AS BAIXARIAS DE JOÃO FONTES
Quem se dispõe a perder tempo nas redes sociais da internet certamente já se deparou com uma figura ubíqua, especializada em expor lorotas e análises rasteiras, e criar confusão.
Não, gente, o ex-deputado petista João Fontes não é um “influencer” político relevante. É apenas um oportunista falastrão, do tipo papagaio de pirata. E se lhe tiram o chão, apontando quem de fato ele é – posto que só fala abobrinhas –, liga o modo “sofrência”. Ser vidraça, dói…
Semana passada, João Fontes e a turba de novinhos e novinhas do Cidadania chefiados pelo senador-delegado e marqueteiro político gaúcho Alessandro Vieira queimaram vivo o colega André Barros por supostamente agir com sexismo contra a delegada-candidata Daniele Garcia.
André Barros, crítico do “modus faciendi” dessa turma, foi alertado sobre uma campanha de difamação do seu trabalho jornalístico urdida nas coxias dos inconformados. Após comentar acerca do IPTU devido por Daniela Garcia ao Município de Aracaju e dizer que ela nem da própria casa cuidava, foi julgado, condenado e executado como “machista” no Tribunal da Internet.
Mas o mundo dá muitas voltas! Ontem surgiu nos grupos de Zapzap um áudio – esse de fato sexista – de ninguém menos que… João Fontes! Como assim? Pois é, o desocupado loroteiro que saiu em defesa de Daniela Garcia contra André Barros, talvez se imaginando numa mesa de bar, expôs a delegada-candidata ainda mais, com um comentário escroto, sem pé nem cabeça, feito numa entrevista de rádio.
Hoje, indignado com o silêncio da turba de novinhos e novinhas do Cidadania – Alessandro Vieira, sem nem pestanejar, resumiu a fala de João Fontes apenas como “um comentário grosseiro” e deu o assunto por encerrado –, André Barros fez no rádio um desabafo que vale a pena ser ouvido (abaixo).
Quem tem vergonha na cara não faz vergonha a ninguém! João Fontes não merecia sequer essas linhas aqui traçadas, menos ainda que André Barros perdesse quase 10 minutos do precioso tempo jornalístico na Nova Brasil FM para tratar sobre a patifaria de um loroteiro sexista. Contudo, por vezes é preciso deixar claro para certos folgados: quem com fogo fere…
Ademais, a turba de novinhos e novinhas de Alessandro Vieira precisa ser devidamente desmascarada, a fim de que não reste qualquer dúvida sobre como eles agem seletiva e marginalmente.


O MILICIANO FOI TORTURADO?
O agora notório Adriano da Nóbrega – até capa de Veja ele conseguiu ser; morto, é verdade... – é figura intrigante. Como se sabe, a turba do PT é capaz de tudo; e diante de um prêmio desse quilate, ao que tudo indica, resolveu forçar a barra: comenta-se por aí que o condecorado miliciano foi torturado antes da provável execução – a revista Veja ouviu legistas que defendem esse tese.
Que peste esses policiais baianos, assessorados por policiais civis do Rio de Janeiro, queriam saber desse vagabundo? Será que, ao negar que possuía, por exemplo, algo de relevante a revelar contra a tenebrosa Família Bolsonaro, Adriano da Nóbrega tenha sido despachado para o Inferno por falta de serventia ou como “queima de arquivo”? Afinal, ele tinha ligações de cúpula em terras fluminenses.
Aliás, por que a polícia baiana deteve uma equipe de reportagem da Veja que apurava certas danações pouco explicadas nesse assassinato, inclusive a possibilidade de execução?
Tem tanta coisa cheirando mal em torno desse defunto…
Antes de ser abatido na Bahia, o ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) da PM/RJ esteve em Itabaiana e Lagarto em relativa tranquilidade, assistindo a vaquejadas, conforme informou a Folha de São Paulo. Ele teria “negócios” nos dois Estados, diz a SSP baiana.
Como o maior matador de aluguel do Rio de Janeiro, com mais de 30 homicídios nas costas e chefe absoluto da maior milícia carioca e do famigerado “Escritório do Crime”, foragido da Justiça há um ano, conseguiu chegar e sair de Sergipe sem ser incomodado? Quem o protegeu por aqui – e na Bahia, também? Se tem “negócios” por essas bandas, com quem ele transacionou?
São questões que piram no ar!