NEM O PT DE ANA LÚCIA QUER COLAR EM EDVALDO, SUMAMENTE REJEITADO PELA POPULAÇÃO
Elogios a André Moura, quem diria! “André Moura é um quadro preparado, um ‘menino’ inteligente”*. O discurso de louvor não veio dos atuais benquerentes do deputado federal – o governador Jackson Barreto e o prefeito Edvaldo Nogueira, cujas gestões capengas hoje dependem da liderança do parlamentar em Brasília –, veio da ultraesquerdista Ana Lúcia Menezes, a petista que comandou o enterro simbólico do companheiro Marcelo Déda.
Não, não se trata “per se” de um afago a André, um dos postulantes a voos altos em 2018. De fato, Ana Lúcia usa o deputado para, por “osmose”, criticar a gestão da qual faz parte através da vice-prefeita Eliane Aquino – o grupamento dela, inclusive, fez três indicações a cargos comissionados na atual Prefeitura da Aracaju. Tudo gira em torno de duas questões furunculosas…
A deputada do PT quer saber quando Edvaldo vai pagar a promessa de atualizar os holerites dos professores pelo piso nacional. Também está de orelhas em pé com esse “namoro” entre André e o prefeito. Acha “estranho” tudo isso, mesmo defendendo que a gestão use e abuse do poder do deputado para auferir – “republicanamente”, claro! – benesses na gestão do golpista Temerário – hum, quase esquecia: André Moura, de acordo com Ana Lúcia Menezes, é [também] golpista
Alguém precisa avisar ao PT espalhafatoso de Ana Lúcia [e à própria parlamentar] que o PT caviar de Eliane Aquino não só bate palmas para o golpista André Moura, como intimamente reza todo dia para que o poderoso deputado continue abrindo, generosamente, os cofres do Governo Federal à gestão desastrosa de Edvaldo Nogueira, mesmo que isso deixe o PT galhofeiro de Ana Lúcia muito atordoado.
Por outro lado, talvez Ana Lúcia já esteja antevendo o óbvio: a Prefeitura de Aracaju não pagará tão cedo o piso do magistério; está quebrada! “Não tem de onde tirar”, alega o prefeito.
Ou seja, sem dinheiro para os professores, com índices de rejeição tão alarmantes – de acordo com pesquisa Dataform publicada no Cinform desta semana, a gestão de Aracaju é reprovada por 69% da população; apenas 11% a avaliam positivamente – e para piorar, “namorando” com André Moura! Quem do PT espalhafatoso e galhofeiro quererá colar em Edvaldo Nogueira – e também em Jackson Barreto – em um ano eleitoral e arriscar brigar com seu eleitorado cativo?
Ana Lúcia está só preparando o terreno para a debandada estratégica, anotem… “Saída pela esquerda”, diria o velho Leão da Montanha, aquele cor-de-rosa.
#SantaEsculhambação #SergipeMostraSuaCara
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(*) Entrevista à jornalista Magna Santana, nesta terça-feira (26), na Fan FM/Aracaju.



CRIME OU SÓ MAIS MALEDICÊNCIA VERBORRÁGICA?
disse e repito: o desempregado mendOncinha, falante ex-secretário de Segurança Pública do Governo de Sergipe, responsável em sua célere (indi)gestão pelos piores índices de criminalidade* já vividos por uma capital no Nordeste do Brasil, “se acha” demasiado esperto para os padrões nacionais; imagina-se do tipo que consegue ludibriar, pela verve sofismática, até os menos incautos.
mendOncinha abusa do rádio, único meio em Sergipe no qual a falta de pauta permite-lhe certa atenção, para confessar um crime ou expor mais da peculiar maledicência verborrágica. O político nanico e sem ocupação formal conhecida, atual presidente do DEM em Sergipe, espalha aos quatro ventos que, já acometido de demência – uma verdade, ele sofre de Alzheimer –, o então prefeito João Alves Filho teria sido vitimado pela ação nefanda [e ilegal] de auxiliares.
Em resumo, além dos já notórios servidores fantasmas “descobertos” pelos seletivos ghostbusters do Ministério Público, a gestão findada em dezembro de 2016 também teria abrigado uma gorda penca de empresas fantasmas, usadas para roubar dinheiro público. mendOncinha, aliás, sugere ao MP e ao TCE a aplicação de um “pente fino” através do qual as patifarias dos contratos firmados pela prefeitura do Negão com empresas privadas seriam enfim reveladas.
A imagem pode conter: 1 pessoaOra bolas, santa esculhambação! Ao MP e ao TCE cabem investigar e, se for caso, encaminhar à Justiça pedido com severa punição a mendOncinha. Secretário da SSP, justamente o órgão abrigador do aparato policial estatal, se ele sabia da prática de crimes na gestão de João Alves Filho, ao que parece, defecou e andou enquanto a Viúva era dilapidada, o que constitui prevaricação, crime funcional praticado por funcionário público contra a Administração Pública.
A prevaricação consiste em retardar, deixar de praticar ou praticar indevidamente ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal. Ou seja, o caráter da prevaricação é o não cumprimento do dever, não importa de que maneira se verifique. O artigo 319 do Código Penal estabelece pena de detenção de três meses a um ano, e multa.
De minha parte, creio que, por pura incompetência, mendOncinha nem sonhava com a ocorrência de crimes na prefeitura do Negão; soubesse, ele cairia “matando” – e o danado haverá de admiti-lo, para evitar ser enquadrado na forma da lei. Se hoje apropria-se desse discurso [falso] moralista, fá-lo por sentimentos pessoais de ódio e inconformidade – vingança apenas, em virtude do tratamento pouco humano a ele dispensado pela gandaia danada que circundava o prefeito.
A possibilidade de auxiliares de João Alves Filho terem metido a mão grande no Erário está sob investigação. Evidências se acumulam, e mendOncinha precisa aparecer de alguma forma, para se fazer notar no processo político. Uma melancia na cabeça o esconderia! Resta, portanto, [como sempre, aliás] vociferar contra os desafetos e desamores. A turba do Negão que se segure… “alea jacta est”.
#SantaPartifaria #SergipeMostraSuaCara
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[*] Em termos proporcionais

“ACORDEM” OS PROMOTORES DO GAECO!
Nas “justificativas” apresentadas para a prisão de Ana Alves por “obstrução de Justiça”, acusada de tentar cooptar testemunhas para mentirem em uma investigação sobre “servidores fantasmas” na gestão do Negão [veja escritos anteriores], o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Sergipe revelou um fato inusitado até para os padrões de Sergipe, essa “Grande Família” onde todos se conhecem. Em resumo: os promotores de Justiça denunciam algo chocante nos mínimos detalhes – eu diria, inclusive, parafraseando o palhaço deputado Titirica, que se trata de uma denúncia “abestantemente abestante”…
Diz o documento que numa inspeção “in loco” na sede da Prefeitura de Aracaju [em 21/12/2016] “constatou-se a existência de extenso rol de servidores comissionados no âmbito dos gabinetes do prefeito e do vice-prefeito, bem como de algumas secretarias, sendo que grande parte desses servidores não se encontrava no local de trabalho e não era conhecida dos servidores que lá foram entrevistados no dia da inspeção, além de serem completamente incompatíveis os espaços físicos dos órgãos inspecionados com o número de servidores respectivos”.
Para piorar um quadro já bastante desconfortável, a corroborar com “tais indícios da existência de ‘funcionários públicos fantasmas’, apurou-se ainda que em nenhuma das unidades inspecionadas, inclusive nos gabinetes do prefeito e do vice-prefeito, havia efetivo sistema de controle de frequência ou ponto dos servidores, havendo, no máximo, o chamado ‘controle de jornada britânica’, na qual o servidor assina manualmente a folha de ponto, na maioria das vezes apenas em um único dia, no final do mês, com os horários idênticos de entrada e saída, que não refletem a realidade”.
Santa esculhambação! Confesso, estou estupefato... Quem, pelas pestes do cabrunco, teria inventado tal escrota patifaria e com que fito, afinal?
Nos termos da ordem para liberar Ana Alves do cativeiro, o juiz responsável pelo caso – aliás, o mesmo que a deteve – ajudou a clarear, ao menos quanto à serventia para a existência de tais “funcionários públicos fantasmas”. Disse o preclaro magistrado: “Embora seja exageradamente precipitado falar na existência de crime […] há suspeita fundada de que houve dezenas de nomeações de servidores ‘fantasmas’ como forma de obtenção de apoio político, o que pode configurar, além do crime de peculato, o delito de organização criminosa”.
Minha gente, que mundo é esse no qual ocorrem nomeações de servidores ‘fantasmas’ como forma de obtenção de apoio político, mesmo que isso seja crime passível de cadeia?
Os promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado podem até ter “descoberto” na Prefeitura de Aracaju de João Alves Filho esse ninho de “servidores fantasmas” usados para a obtenção de apoio político, mas, se tiverem só um pouquinho mais de devoção à causa da moralidade pública, não precisam sequer procurar muito para encontrar outros vistosos abrigos dessas “aves raras”. Grandes ninhos de “servidores fantasmas” são facilmente encontráveis na Governadoria, Vice-governadoria e na Casa Civil de Sergipe – mais de mil deles. E, pasme o respeitável público, até no gabinete da Presidência do TCE-SE – 96, ao todo!
Agora, depois de refletir sobre tantas coisas “abestantes”, indago o meu zíper: haveria espaço compatível no Palácio de Despachos – na Prefeitura de Aracaju sabemos não haver – para abrigar todos os servidores, caso sejam convocados os titulares dos cargos comissionados nomeados naquela Santa Casa de Caridade Política? Haveria algum efetivo sistema de controle de frequência ou ponto dos tais servidores em questão? Seria, porventura, ao menos parte desses ditos servidores conhecida dos que lá trabalham de fato? Onde trabalham, se trabalham, essas almas puras e santas nomeadas no Diário Oficial do Estado de Sergipe, que recebem todos os meses os “(in)devidos” proventos? Quem são esses bem-aventurados “filhos e filhas” do Poder?
Com sua sanha moralizadora, em vez de bater somente em “cachorro morto”, já que a gestão de João Alves Filho findou-se no ano passado, que tal o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de Sergipe fazer uma inspeçãozinha rápida nas vivas e pujantes sedes do Governo de Sergipe, da Prefeitura de Aracaju e do Tribunal de Contas de Sergipe? Talvez, quem sabe, pudesse lá também encontrar eventuais ocorrências do crime de peculato e do delito de organização criminosa na forma de nomeações de “servidores fantasmas”, com o objetivo de… obter apoio político!
Fica a dica…
#SantaDanação #SergipeMostraSuaCara

É A SOBERBA VAIDADE, MOSFIOS!
Certíssimo, oportuno, verdadeiro e certeiro o editorial da revista Época desta semana (leia ao lado), um alerta aos cultores da Lava Jato e daqueles que sonham com o extermínio dos corruptos e valhacoutos da vida pública nacional em todos os âmbitos [incluindo o Judiciário e o Ministério Púbico].
Deveria ser obrigatoriamente lido pela grande levada de brasileiros honestos e trabalhadores! Todavia, faltou ao texto o tal do “pequeno” detalhe – sempre ele, aliás…
A Lava Jato definha por tudo o que foi dito, sem dúvida, mas também – e principalmente! – porque foi solapada de dentro para fora. Quando se viram dotados do poder incomensurável de degolar cabeças coroadas, os “revolucionários” do Ministério Público foram “possuídos” pelos demônios da soberba, da vaidade, do desejo marginal de vingança, da comichão de aparecer como super-heróis e, claro, de ganhar algum dinheirinho extra [com palestras e livros], afinal ninguém é de ferro!
O Brasil tinha tudo para dar certo, não fossem alguns brasileiros demasiadamente aloprados, entre os quais muita gente “boa” abrigada sob vetustas togas…

#SantaPatifaria
#BrasilMostraSuaCara

ANA ALVES ESTÁ LIVRE; USARÁ TORNOZELEIRA
Como opinei num escrito anterior, a prisão da Ana Alves teve “cheiro estranho”. Hoje, após duas tentativas fracassadas da defesa da jornalista, a Justiça a liberou. Deverá usar tornozeleira, teve limitada a área de circulação ao bairro de residência e não poderá manter contato de qualquer natureza com outros investigados ou testemunhas do processo.
Após uma semana em cana, a jornalista deixará o Presídio Feminino. Todavia, ainda perduram dúvidas quanto às razões para a reclusão. Nos autos, deu-se por “obstrução de Justiça”, ancorada em depoimentos, anotações encontradas com uma testemunha numa pasta, durante audiência no Ministério Público, e documentos pessoais de uma investigada e de uma testemunha apreendidos sobre a mesa de Ana Alves na sede do DEM.
A justificativa do magistrado, o mesmo que a deteve, para libertar Ana Alves diz: “A custódia cautelar foi decretada unicamente para preservar a colheita de provas”. Ué, enquanto Ana Alves depunha no Ministério Público (e de lá saiu presa), não estava em curso a tal “busca e apreensão”
Ainda na justificativa para o relaxamento da prisão, o magistrado comenta algo muito interessante, uma pérola a demonstrar a total “cegueira” (comento adiante) da Justiça sergipana. “Embora seja exageradamente precipitado falar na existência de crime […] há suspeita fundada de que houve dezenas de nomeações de servidores ‘fantasmas’ como forma de obtenção de apoio político, o que pode configurar, além do crime de peculato, o delito de organização criminosa”.
Santa danação! Por acaso Ana Alves ordenou despesas na Prefeitura de Aracaju? É investigada no caso dos supostos servidores “fantasmas”? Nomeou algum cargo comissionado? Recebeu comprovadamente recursos de corrupção? Nada disso consta dos autos e não está entre os motivos para a prisão, considerada “desproporcional” pela defesa, mas integra a justificativa de soltura. É fogo…
A “cegueira” coletiva foi alvo de ensaio do brilhante cafajeste português, o comunista prêmio Nobel José Saramago. Mesmo estando diante dos olhos, por vezes não se enxerga o que outro prolífico canalha, Nélson Rodrigues, denominou de “o óbvio ululante”. Nomeações de servidores “fantasmas” como forma de obtenção de apoio político, naturalmente um crime de peculato e delito de organização criminosa, fazem parte do cotidiano de Sergipe (e do Brasil) desde o Império.
Ora, ora, batam-me um abacate!
Será que se forem convocados os titulares dos mais de 1000 cargos comissionados à disposição da Governadoria, Vice-Governadoria e Casa Civil de Sergipe, haveria espaço no Palácio de Despachos para toda esse turba? Vão prender os responsáveis pelas nomeações desses cargos, também? Onde peste trabalham essas almas puras e santas, nomeadas no Diário Oficial do Estado de Sergipe, que recebem todos os meses os “(in)devidos” proventos? Quem são esses “filhos e filhas” do Poder
Melhor deixar quieto ou a vida de muita gente “boa” seria revirada pelo avesso. O exemplo está aí…
Ana Alves pode ter sido presa para atender a vaidade ferida de alguns promotores de Justiça, por comentários feitos ao telefone por alguém [ela] sem papas na língua? Não consta dos autos, mas a jornalista prometeu processar membros do Ministério Público, tidos por ela como “petistas de carteirinha, perseguidores”. Creiam, um dia a verdade aparecerá…
Um juiz a princípio duro na manutenção da prisão, reconhece agora haver “notícia de que a investigada passa por problemas de saúde, comprovados por relatórios médicos” e que “a situação deve ser objeto de ponderação”. Vou conter o choro!
Debilitada também está a saúde dos pais de Ana Alves, mas isso não importa mais. Aliás, se não se levou em conta antes, até por questões históricas – não me refiro à vida política e às realizações de João Alves Filho, mas ao que ele fez por tantos hoje “ex-amigos” dentro e fora do Poder –, seja por açodamento de uns ou pela vaidade de outros, agora nem caberia mencionar, se o faço é por entender que o prejuízo causado não terá reparação por qualquer remédio.
Enfim, libertaram Ana Alves, após uma semana detida. Uma prisão com “cheiro estranho”, muito “estranho”! Sigamos…



DETENÇÃO DE ANA ALVES COMEÇA A CLAREAR
Talvez haja nos céus mais do que somente aviões de carreira e aliens, minha gente amada! Ontem, um desembargador do Tribunal de Justiça de Sergipe negou-se a liberar Ana Alves da prisão, efetivada na sexta-feira (1º) meia hora antes do encerramento do expediente judiciário.
Várias fontes, incluindo membros da Justiça, confirmam: a filha do ex-prefeito de Aracaju não deve deixar o presídio tão cedo. Ao menos outras doze pessoas ligadas à gestão do Negão estariam também implicadas num esquema cabuloso. Podem ser presas a qualquer momento.
À parte espalhafatos do Ministério Público, fofocas e pilherias nas redes sociais e “análises” de alguns tapados da imprensa, até agora as informações checadas levam a crer que a reclusão teria base legal robusta, fundamentada em vasta documentação e delações acerca do desvio de verbas públicas a partir do uso de cargos comissionados, cujos titulares jamais viram a cor dos proventos.
Escutas telefônicas e e-mails, documentos de identificação de pessoas usadas como laranjas e contracheques apreendidos, além do depoimento de várias testemunhas, expuseram um catatau de patifarias cujo objetivo seria angariar dinheiro para manter um “mensalão” a partidos aliados – e claro, alimentar os bolsos de uns e outros. Ana Alves teria tentado “abafar” o caso.
Conforme alega uma fonte, a forma patética e até prosaica – para evitar o uso do termo “inocente” – como Ana Alves tentou “convencer” testemunhas, assustou! Diante do material colhido pelo Ministério Público, os pauzinhos para ajudar não puderam ser mexidos. A situação agrava-se pois a jornalista não teria agido “de ofício” – por ela mesmo, apenas –, mas atendendo instrução “superior”.
Em resumo, o quadro coloca Ana Alves em posição gravíssima. No entanto, o caso dela não estaria entre os piores. Haveria muita gente neste momento com os bofes à flor da pele.
#SergipeMostraSuaCara
A imagem pode conter: atividades ao ar livre


PRISÃO DE ANA ALVES TEM CHEIRO ESTRANHO
Antes que algum(a) palerma arvore-se em julgar-me um defensor de Ana Alves, aviso: ela não gosta de mim de forma declarada e, mesmo a recíproca não sendo verdadeira – pois jamais perco tempo alimentando sentimentos negativos –, não coaduno com prisões com odores estranhos!
Imagem relacionadaDito isso, passemos aos fatos: um jovem juiz nascido na Bahia decide pela prisão de alguém sequer envolvido em investigação; dois promotores de Justiça pedem a detenção de quem nunca foi ordenadora de despesa nem ocupou cargo público na Prefeitura de Aracaju; o mérito da prisão, a tal da “obstrução de Justiça”, a soar como “solução mágica”; a maldade no horário de decretação da preventiva…
Aliás, sobre o oportuníssimo horário da prisão, quem acreditará em “coincidência”? Decretar uma preventiva em plena sexta-feira, meia hora antes de o expediente da Justiça ser concluído? Simplesmente, genial. Haja disposição…
À defesa da acusada, não se permitiu o acesso ao processo, tratado como segredo de Justiça. Ou seja, a presidente do DEM de Sergipe precisou passar o fim de semana trancada no presídio. Há, no entanto, um agravo à fedentina: de sacanagem, divulgaram uma foto de Ana Alves no ato de fichagem no Sistema Prisional. Pimba! “Carta fora do baralho”…
Li nas redes sociais uma cambada calhorda a destilar patifarias contra a jornalista. Gente medieval, que busca justificar as próprias incapacidades, desilusões e frustrações na vingança ao alheio, especialmente se tal “desafeto” tem algum poder material ou político. Tempos imbecis, diria certo historiador.
Ana Alves é gente boa? Longe disso. O pedantismo lhe subiu ao cabeção sem tutano faz tempo; julgava-se a Princesa das Cocadas Brancas, Pretas e Amarelas. Mas daí a concordar com ações traiçoeiras e humilhação degradante, ora, ora: não, não!
Não contem comigo. Minha canalhice não chega a tanto.

SERIA EDVALDO NOGUEIRA UM “AUTISTA” SELETIVO?
Quem haverá de entender de forma satisfatória a contenda a envolver a Prefeitura de Aracaju e o Hospital de Cirurgia? Parece claro existir certa insensibilidade do prefeito Edvaldo Nogueira, um cabra para lá de estranho! Ele simplesmente negou-se a receber e, portanto, dialogar, com a direção da principal casa de saúde que atende pacientes do SUS e iniciou uma campanha inglória, cujo objetivo sugerido pelas ações seria humilhar e por de joelhos o Hospital de Cirurgia.
Tal assertiva ficou ainda mais nítida após a desastrada participação da secretária de Saúde Waneska Barboza na Câmara de Vereadores nesta segunda-feira (27), que pode ser resumida num único adjetivo/substantivo: “patética”! Em vez de aproveitar a oportunidade para dialogar e pacificar a crise e assim permitir ao Hospital de Cirurgia retomar o atendimento – de acordo com o Cinform desta semana, mais de 600 pessoas aguardam por cirurgias que só podem ser feitas naquele nosocômio –, Waneska Barboza agiu como se “autista” seletiva fosse, repetindo o mantra de que quem deve não é a Prefeitura de Aracaju, e que o Hospital de Cirurgia cessou o serviço para pressionar as autoridades públicas.
Ora bolas, que se questione na Justiça quem deve ou não! Contudo, deixar de pagar por serviços prestados e já devidamente reconhecidos pelo próprio órgão comandado por Waneska Barboza em audiência no Ministério Público – e noutras ações anteriores, também no MP – parece mais do que simples sadismo. Sem esquecer que no Brasil negar socorro a quem está à beira da morte ainda é crime!
Pior, surge ainda a possibilidade de uma ação sub-reptícia de consequências imprevisíveis: tentam por debaixo dos panos “estatizar” o Hospital de Cirurgia, isso num ano pré-eleitoral. Somente um “Juca Pitanga” não percebe o resultado de algo escabroso como essa tal “intervenção”: servirá para destituir funcionários politicamente não-engajados e no lugar desses contratar apaniguados do Poder Político vigente e cabos eleitorais dos políticos cuja eleição ou reeleição interessa ao Governo de Sergipe e à Prefeitura de Aracaju, sem contar que o Hospital de Cirurgia pode ser uma grande “botija”.
Quem duvida disso não deve apostar nem meio vintém para ver essa desgraça, pois não se brinca com a vida de ninguém!
Que o prefeito Edvaldo Nogueira desça do pedestal, busque o diálogo e, com a humildade que se exige [e se espera] de um alguém com a sua responsabilidade, reconheça que erra no trato com o Hospital de Cirurgia, e no mais breve espaço de tempo possível honre os compromissos firmados pelo Município de Aracaju no âmbito do Ministério Público e da Justiça, sob pena de, mais adiante, incorrer ele e sua trupe desajeitada em crime de responsabilidade e até de homicídio doloso, posto que assumem o risco de contribuir para que centenas de pessoas morram.

PORTAR ARMA DE FOGO EM SERGIPE NÃO É CRIME
Para a Justiça de Sergipe, marginal com arma em punho não comete um crime. Aliás, a ilegalidade serve apenas para intimidar o cidadão honesto e trabalhador. A prova de tamanho descalabro está na prisão pela Polícia Civil nesta sexta-feira (17) do marginal Getúlio Inácio dos Santos (37 anos), detido em flagrante em posse de um revólver calibre 38 com cinco munições.
Trata-se do elemento que, junto com um comparsa de nome Eliandro da Silva, executou no interior do Hospital Regional de Itabaiana, na madrugada de 04 de julho deste ano, dois outros marginais, um dos quais, Gladeston Wanderson de Jesus Santos (20 anos), se recuperava de um tiro no tórax, sendo acompanhado pelo colega Franklin Teixeira de Jesus (21 anos).
Os executores se passaram por policiais civis, invadiram a casa de saúde e tocaram o horror em meio a servidores, pacientes e acompanhantes atônitos. Do lado de fora, para dar fuga aos assassinos, estava o mandante, identificado como Givaldo Cunha de Jesus. Esse vagabundo tem nada mais, nada menos do que cinco prisões em flagrante pelo crime de porte ilegal de arma de fogo.
Não se preocupe, você leu corretamente: Givaldo Cunha de Jesus tem na ficha policial cinco prisões por porte ilegal de arma e, por consequência, cinco solturas, graças à benevolência da Justiça de Sergipe, para a qual marginal portar arma de fogo (ainda) não é crime. Aliás, todos os envolvidos nessa ação têm passagem pela polícia... por porte ilegal de arma de fogo.
Cabe, então, a pergunta: que peste esses juízes que libertam pessoas recorrentemente presas por porte ilegal de arma, um crime inafiançável, têm na cabeça? Quem responderá

#SantaEsculhanbação
#SergipeMostraSuaCara


A “ÓPERA DO MALANDRO” DE ALMEIDINHA
A “Ópera do Malandro”, do canalha Chico Buarque, é um primor de patifarias típicas do Brasil. Cafetões, prostitutas, polícia vendida, tudo tendo como pano de fundo o jogo nos anos 1940 e o famoso Cassino da Urca, no Rio de Janeiro. Entre os personagens, porém, um se destacava: a maldita “Geni”, cuja função era apanhar, cuspir e dar para qualquer um.
O imbróglio a envolver o secretário estadual de Saúde, Almeida Lima, é uma dessas “peças” da vida real que lembram os bons espetáculos do Teatro. Há momentos, aliás, nos quais a realidade nua e crua suplanta até a comédia. Parece ser o caso!
Quando era senador, Almeidinha chegou a ser comparado pela imprensa nacional com o grande Rolando Lero, personagem da “Escolinha do Professor Raimundo”, especialista em inventar respostas às perguntas do mestre. Também foi comparado a Darlene, deliciosa manicure de um salão de beleza que na novela “Celebridade” vivia em busca da fama.
Agora, Almeidinha virou uma espécie de “Geni”. Apanha todos os dias! Não, o danado não é um santo. Nunca foi. Jamais o será. Para uns e outros, então, ele seria o próprio Lúcifer.
Com talento para criar polêmicas – falsas e verdadeiras –, Almeidinha conseguiu um feito memorável ao praticamente unir a unanimidade contra o agora famoso “Taj Mahal” da Saúde. Depois, se viu em desgraça quando caiu na malha fina da Lava Jato, e agora o rosário de acusações contra ele se incrementa com supostos assédios a mulheres, desvios de recursos na Adema e até fraude em ambulâncias velhas locadas como se novas fossem. Seria o “calvário” de “Geni”?
Não foi bem recebido pelo respeitável público o vídeo (https://goo.gl/Cda5nQ) publicado no YouTube no qual Almeida Lima insurge-se ao lado de uma impaciente Maria Helena, sua esposa, fazendo um desabafo e mostrando o depoimento de uma de suas supostas assediadas, com a cuja aparecendo indignada com o envolvimento do seu santo nome nessa ópera bufa e isentando o cabra de qualquer culpa. 
O edil Cabo Amintas, responsável pelas denúncias contra Almeidinha na Câmara de Vereadores de Aracaju, diz que o vídeo “foi um jogo de cena combinado com uma funcionária da secretaria”. Como argumento, divulgou o holerite da moça [de nome Hicara Caet Leite], a mesma do vídeo, com salário de R$ 3,2 mil. Outro parlamentar com dúvidas sobre a “autenticidade” do depoimento é Gilmar Carvalho. Num blogue de fofocas políticas, ele disse ser o vídeo “uma perda de tempo”.
Vivemos a Era das Minisséries de internet. Assistimos agora a versão burlesca, em vários capítulos, de A “Opera do Malandro” de Almeida Lima, com personagens envolvidos num jogo de disse me disse. Tem “de um tudo”.
Como no original de Chico Buarque, talvez tenhamos surpresas – descobre-se lá que Geni, a “mulher-dama” que cedeu aos caprichos do comandante do Zepelim reluzente a pedidos chorosos de um povo assustado com a possibilidade de ver destruída sua Sodoma moderna, era, na verdade [quem diria?] um travesti; e que no Brasil tudo acaba em samba!
Será? Que venham os próximos capítulos…

#SantaPatifaria #SergipeMostraSuaCasa



FALTA TUTANO A BOA PARTE DA “ANÁLISE” POLÍTICA SERGIPANA
Deve ser frustrante para um comunicador social propor-se a analisar fatos políticos sem a devida compreensão do que seja a própria política e meandros outros a ela ligados, como o marketing eleitoral. Não basta tentar conjugar verbos e uni-los a substantivos, adjetivos, predicados e conjunções para desse concerto de letras, frases e parágrafos construir uma tese minimamente racional. Trata-se de algo, digamos, impossibilitado pelo simples desconhecimento de causa.
Resultado de imagem para sofismaPor outro lado, chega a ser hilário conferir, apenas por dever de ofício, garanto, o esforço de alguns colegas em busca de leitores para escritos, em alguns casos, até livres de erros ortográficos – algo também raro –, contudo, repletos de idiossincrasias falaciosas, movidas, mais das vezes, por decepções pessoais e interesses inconfessáveis. Dá-se a esse tipo de “análise” o singelo nome de sofisma: “Uma mentira, propositalmente maquiada por argumentos verdadeiros, para que possa parecer real”, de acordo com o Aurélio.
O jornalismo político sergipano está quase extinto e o que sobrou da hecatombe provocada pela devoção aos governos de plantão ou a políticos aos quais vendem espaços [em blogs e afins] não tem tutano. Falta o “elemento” preenchedor de algumas virtudes, além da inteligência emocional e da sagacidade de saber-se limitado, claro! Boa parte do que sobrou da imprensa política carece de isenção e cultura. Não a “alta cultura literária ou científica”, cada vez mais difícil de encontrar, mas a cultura do bom jornalismo: simples, informativo, verdadeiro, eficaz…
Este é mais um lembrete de como estamos tão mal representados, afinal, o papel do jornalismo – ademais, o jornalismo político – é ajudar o leitor/internauta a melhor compreender a conjuntura e suas nuances. Quando quem analisa não sabe o que diz/escreve, por mera incompetência, a coisa fica difícil. Piora quando quem fala/tecla é apenas um missivista da causa alheia, a serviço de interesses muitas vezes afrontosos aos do leitor/internauta, pois travestidos de “análise” séria e isenta, quando de fato são apenas… sofismas!
#SantaDanação #SergipeMostraSuaCara

mendOncinha quer um pouco de atenção!
Vez por outra, a política torna-se um prato cheio para os piadistas, essa turba impertinente com humor até nas tripas. Porém, há também as chamadas “piadas sérias”, cuja função necessariamente não seja fazer estrebuchar de rir. Vejam a assertiva do desempregado Mendonça Prado, “lançado” – por ele mesmo – candidato ao Governo de Sergipe em 2018.
Aliás, sobre mendOncinha, as “piadas sérias” proliferam. Em 2014, arredio à aliança do Democratas com Eduardo Amorim, a quem desama com escandalosa paixão, o apagado ex-deputado federal – ninguém sabe quem é ele em Brasília –, coitado, não se reelegeu. E pasmem, pilantragem das patifarias, o próprio programa eleitoral do Democratas exibiu no último dia de propaganda um vídeo no qual, da tribuna da Câmara dos Deputados, um mendOncinha feroz chamava o governador Jackson Barreto, para cuja candidatura à reeleição ele se bandeou no curso da campanha, de ladrão e ainda o acusava de perversão sexual. Santa esculhambação! Quem teria urdido tamanha maldade?
Isso agora não mais importa, obviamente. Sobretudo por que hoje Jackson Barreto tem mendOncinha como um “filho” amado – rebelde, é verdade, porém querido e usável. Tanto que o fez secretário de Segurança Pública no início da (indi)gestão. Foi uma piada sem graça, claro. A incompetência do danado passou a ser medida pelo número crescente de homicídios, assaltos e roubos. Ejetado da SSP, mendOncinha foi abrigado com jeitinho na prefeitura de Edvaldo Nogueira. Por pouco não acabou na cadeia, enredado no escândalo da licitação do lixo. Reabilitado pela Justiça, foi ao rádio chorar mágoas contra o prefeito de Aracaju, a quem acusou de, imaginem!, “insensível”.
Foi, então, chamado pelo padrinho ao palácio desgovernamental para uma conversa de pé de ouvido. No dia seguinte, como quem não quer nada, anunciou ele mesmo a pérola da candidatura à sucessão de Jackson Barreto. A esperta imprensa de Sergipe nem se tocou da jogada: claro, mendOncinha será o “laranja” dos governistas contra o candidato da oposição, já que vencer a disputa não estaria em questão! Ele fará o serviço sujo que a Belivaldo Chagas custaria tempo, prestígio e dinheiro, e este, diga-se, deve se focar na árdua missão de fazer-se alguém conhecido do respeitável público, se quiser concorrer de verdade.
Jogada de mestre de Jackson Barreto! Sem ocupação oficial a lhe garantir sustento, resta a mendOncinha usar em seu favor, a fim de manter-se vivo e atuante, aquilo que ele tem de melhor: uma verve disposta a tudo e sem papas na língua, uma grande capacidade de articular maldades e, cereja do bolo, o ódio pessoal entranhado contra o futuro possível adversário – neste caso, Eduardo Amorim ou André Moura, já que Antônio Carlos Valadares já se aprochegou, também como quem não quer nada, do polêmico palanque da “terceira via”. Aliás, esperto como é, nesta terça-feira, dia 17, na Rádio Aperipê, mendOncinha afirmou: só não quer apoio de… Eduardo Amorim ou André Moura! Mais claro, impossível.
Neste momento, a fim de construir o projeto urdido pela brilhante mente política de Jackson Barreto, vencedor incólume dos últimos pleitos nos quais se imiscuiu, cabe a mendOncinha garimpar um pouco de atenção, o que tem conseguido com facilidade, posto que a imprensa sergipana – em sua maioria – carece do resguardo garantido pela Comunicação estadual.
Noutras palavras, uma certeza está posta para 2018: teremos dois candidatos governistas, sendo um deles – Belivaldo Chagas – o oficial, e outro – mendOncinha –, o oficioso, aquele à quem caberá atacar com firmeza os adversários e, de quebra, até tentar [re]construir uma imagem positiva do grupo a que integra. Resta só combinar com os russos…
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#NaImprensa | Portal JL Político
“MENDONÇA PRADO NÃO RESPONDE A DAVID LEITE, APENAS SUGERE QUE ‘NÃO DEIXE O LEITE COALHAR’”
[Por Jozailto Lima]
O ex-deputado federal Mendonça Prado (PPS) disse a este portal agora há pouco que não responderá ao artigo “mendOncinha quer um pouco de atenção!”, escrito pelo jornalista David Leite e publicado aqui no dia de hoje. No artigo, David Leite defende sem rodeio o ponto de vista de que Mendonça Prado será, como candidato ao Governo de Sergipe, um laranja de Jackson Barreto nas eleições do ano que vem.
“Tem duas ‘pessoas’ de Sergipe que eu digo sempre que jamais responderei qualquer ataque à minha pessoa: uma é David Leite e a outra é a Rádio Ilha. E por razões óbvias”, disse Prado. “Contra mim, eles podem dizer o que bem quiserem. Digo a David que fique à vontade. Só não deixe o leite coalhar”, reforçou Mendonça Prado, com aparente bom humor.

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Leia na fonte: https://goo.gl/TGH4Bj.

QUANDO ACABAR O MALUCO SOU EU!

Ai, ai… e pensar que há pessoas inteligentes a imaginar isso tudo como uma grande baboseira dita por gente sem noção da tecnologia – algumas dessas mega inteligências trabalhando exatamente com Tecnologia da Informação. Porém, conforme anuncia hoje o site “Mundo Digital”, um engenheiro de software chamado Rob Heaton chamou atenção para a existência de uma brecha no WhatsApp pela qual é possível descobrir quando o usuário está dormindo e até com quem ele anda conversando.
De acordo com o portal, “um hacker poderia construir uma extensão para Chrome que fica constantemente monitorando os contatos no WhatsApp para compilar informações. Individualmente, esses dados parecem inofensivos, mas a coisa toma outras proporções quando se olha para eles em massa. Poderiam ser montados gráficos, por exemplo, que mostram a que momento o app deixou de ser usado todos os dias, o que revela a que horas a pessoa costuma dormir. Se o usuário tem sono irregular, seus dados se tornam valiosos para empresas que vendem medicamentos para dormir, o que transforma a brecha numa oportunidade de negócios, como destaca o The Next Web”.
Agora, vejam só: se alguém externo à corporação controladora do WhatsApp – no caso, o Facebook – pode acessar esses dados através dessa brecha, como se comporta o próprio WhatsApp? Ora, se outros podem obter informações de uso e até descobrir com quem conversamos, o WhatsApp será capaz de muito mais, até do “ouvir” o que se conversa, que fotos são compartilhadas e suas preferências – todas elas, inclusive políticas, religiosas e sexuais. Duvida? Então você não sabe do que eles são capazes e de como a tecnologia pode ser usada para tais fins…
#SantaPatifaria #AcordaMeuPovo
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Leia na fonte: https://goo.gl/yvvw67.

REGULE-SE [TAMBÉM] O FEDOR DA BUFA
Enquanto o mundo civilizado discute os rumos do trabalho num futuro cada vez mais tecnológico, energias renováveis ou as tresloucadas incursões do ditador norte-coreano no mundo atômico, no Brasil o assunto da hora é a “cura” de viados. Seria cômico – e em certo sentido é –, não fosse pela purpurínica perda de tempo.
O debate de cabeças-ocas da esquerda e da direita sobre esse cabrunco chamado “cura gay” poderia se encerrar em duas assertivas, e ponto final. Primeiro: para menores de 18 anos, trata-se de uma excrescência e as famílias devem ter muito cuidado para evitar expor crianças e adolescentes ao profundo constrangimento de ser “tratado” de uma não-doença – perdão, é doença, sim: doença mental; mas na cabeça de quem acha a homossexualidade uma doença.
Segundo: se um marmanjo ou marmanja resolve por si mesmo(a) procurar um “médico” para ser “curado(a)” da comichão pelo mesmo sexo e tem alguém – certamente um charlatão ou “chalatoa” – disposto a fazê-lo, que peste tenho eu e você a ver com isso? Cada doido com sua mania. Aliás, o pior tipo de doido é o incutido: ou seja, o que se acha muito doido… É uma decisão de foro íntimo, e acabou.
Do jeito que a coisa anda no Brasil, daqui a pouco vão querer regular até a intensidade do odor da bufa. Quem sabe, vão inventar inclusive o “bufômetro”, para aferir e punir na forma da lei, com a vigilância severa do Ministério Público e da Justiça, quem ousar peidar em público e deixar alguma “marca” nefanda no ar. Como no Brasil tudo, absolutamente tudo é possível, que se regule [também e imediatamente] o fedor do flato…
#Uia #SantaPatifaria #TheKingOfDogs


BELIVALDO CHAGAS SÓ ESQUECE UM IMPORTANTE DETALHE: ELES [OS GOVERNISTAS] QUEBRARAM SERGIPE!
Providencial a entrevista [linque abaixo] do vice-governador sergipano Belivaldo Chagas ao analista político Jozailto Lima [Portal JL Política], em termos de se conhecer a “alma” eleitoral do futuro candidato à sucessão de Jackson Barreto, em 2018.
Primeiro, ele confirma a candidatura e sapeca uma convicção: “As pessoas confiam em mim, e a minha candidatura será uma novidade”. Inda sapeca outra: não enxerga fadiga dos sergipanos em torno do projeto do grupo governista – se for eleito, Belivaldo Chagas será o quarto governador seguido da mesma arrumação política desde 2006, após Marcelo Déda e Jackson Barreto.
Tamanha convicção debulha-se na assertiva voluntariosa de “ser um cara sincero, um cara correto, totalmente aberto ao diálogo – ninguém tem dificuldade para ter acesso a mim. E isso na política é um fator importante”. Mas, seria isso suficiente para enfrentar uma campanha e vencê-la? “Não digo o suficiente, mas o importante. Porque as lideranças políticas sempre se sentem carentes de atenção. É preciso ouvir. É preciso sentar, dialogar, discutir […] Ainda que não se resolva, mas você não vai ter aquela angústia de não conseguir chegar lá.”
Oquei, um cara legal e acessível aos políticos. E quanto aos “russos” – esse tal de “povo”, o danado do eleitor? Já combinou com eles, os viventes nos grotões de Sergipe? “Com muita sinceridade, acredito que no campo político eu estou muito bem. Me dou bem e me entroso bem com as pessoas. Agora, no que diz respeito a esses grotões, é preciso que a gente apareça mais. Mas isso não é uma preocupação, porque haverá tempo suficiente, se for essa a decisão, para que a gente chegue aos grotões.” Como chegará lá, posto que, hoje, pouca gente o conhece? Ora bolas, “levado pelas lideranças que compõem nosso agrupamento”.
Daí, se tudo acima posto der certo, como se livrar da pecha – muito danada, aliás – de representar um grupo político medonho, responsável por quebrar Sergipe quase pela cepa, conforme consta no “Anuário Socioeconômico de Sergipe 2017” preparado por professores da UFS com um retrato nada lisonjeiro da soberba incompetência dos governos do PT (2007/2013) e do PMDB (2014/2017)? Sem falsa modéstia, Belivaldo Chagas assegura: “Acho que ano que vem começa a melhorar, mas de forma bem lenta. Ninguém pense que em três ou quatro anos a gente vai ter o que tinha antes.”
Passando a régua: não tenho dúvida do aconchego de Belivaldo Chagas aos políticos, aos quais o consideram como “correto”. Também não duvido da força da máquina governista para alcançar os “russos” e, quem sabe, “convencê-los” com a mesma arma usada na disputa de 2016 em Aracaju: o doce papel-moeda! Meu ceticismo advém justamente da tal “fadiga”: o candidato se esquece de pertencer a um governo malquerido pelo povo e, ademais, sem as condições financeiras para cumprir minimamente com os compromissos, que o digam os servidores públicos!
Enfim, Belivaldo Chagas pode ser até uma alma boa [e é] – e delas, o Inferno está lotado –, porém, o futuro substituto de Jackson Barreto, quando este desincompatibilizar-se para concorrer ao Senado no próximo ano, receberá um imenso abacaxi. O ilustre e simpático “líder” terá de lidar com a quebradeira das contas e a insatisfação geral. Sem esquecer que precisará trabalhar duro para se fazer conhecido.

#SantaDanação #SergipeMostraSuaCara

http://jlpolitica.com.br/entrevista/belivaldo-chagas-nosso-grupo-nao-sofre-de-fadiga


ROGÉRIA FARÁ FALTA
Na segunda-feira (04), aos 74 anos, o Brasil perdeu Rogéria, um dos seus mais polêmicos e emblemáticos artistas nacionais, um ícone do mundo gay!
A primeira vez que vi Astolfo Barroso Pinto na TV, eu era um menino pequeno diante de um aparelho ainda preto e branco, assistindo ao programa de Abelardo Barbosa, o Chacrinha. Vivíamos em plena ditadura militar e a censura vigorava nos meios de comunicação, mas Rogéria estava acima disso. “Ser mulher é muito fácil para quem já é. Mas pra quem nasce para ser João, é um sacrifício a transformação”, dizia.
Na primeira vez em que estive pessoalmente com Astolfo Barroso Pinto – parece nome de quem nasce predestinado à contradizer-se, não? – foi numa de suas passagens por Aracaju, para um show no Teatro Atheneu. Creio que era 1988 ou 1989, não lembro ao certo. Entrevistei Rogéria e, numa conversa nos bastidores do Jornal da TV [TV Jornal, canal 13], quis saber como lidava com o preconceito.
Espirituosa e muito falante, não se fez de rogada: “Quase todo artista sofre preconceito, isso porque muita gente acha que somos vagabundos, que estamos sempre entregues às orgias e às drogas. Às vezes, nem mesmo os parentes e amigos levam a sério o nosso trabalho. Comigo sempre foi pior porque vivo ‘montada’ 24 por dias. Não tiro a fantasia nem para dormir, meu filho”. Rimos…
Rogéria era um travesti “natural” – nunca fez cirurgia para mudar o sexo ou injetou silicone para alterar o corpo. Aliás, na contramão dessa estrovenga chamada “politicamente correto”, a artista era conhecida por sair no braço com os colegas homofóbicos e jamais levantou a bandeira da causa LGBT. “Engajada? Eu lá preciso ser engajada, meu filho? Eu sou o engajamento em pessoa! Se as outras travestis estão aí, agradeçam a mim, que sou uma bandeira”, disse ela a O Globo no ano passado, quando lançava sua biografia “Rogéria – Uma mulher e mais um pouco”.
Subiu aos Cosmos a estrela das vedetes travestis, que se destacou nas boates de Copacabana e em apresentações consideradas lendárias no Teatro Rival. Rogéria deixará saudades sobretudo porque era uma artista autêntico – ao seu modo, tempo e convicções! Filmou com grandes cineastas e conquistou popularidade no rádio e na TV, participando nos quais apresentou o universo do transformismo a um público mais amplo, tornando-se a “travesti da família brasileira”, título cunhado por ela mesma. Mas preferia o brilho do palco. Era lá que pintava e bordava.
Nestes tempos bicudos, quando uma simples piada pira a cabeça dos militontos, causando um verdadeiro alvoroço e acusações de intolerância e homofobia, Rogéria fará falta, pois pilheriava consigo mesma, “cazamiga” e com quem ela olhasse na plateia e pegasse “para Cristo”. Todos ríamos porque a vida foi feita para rirmos: de nós e dos outros. E para os engajados, como diz um outro grande artista, o danado do Ney Matogrosso, fica a dica: “Gay o caralho! Eu sou um ser humano”.
Um grande e eterno viva ao genial artista e ser humano maravilhoso Rogéria. Que viva nas estrelas como brilhou aqui…



PETISTAS SE CONHECEM, MAS FICO COM FRANCISCO GUALBERTO
Na falta de algo mais importante a noticiar, o vetusto Jornal da Cidade traz na edição desta quinta-feira (24) manchete pavorosa para o sindicalismo de resultados do PT: “Sintese (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe) é a ‘escolinha do mal’, afirma [Francisco] Gualberto”.
Ontem, o clima ficou tenso na Alese. Os deputados Ana Lúcia Menezes, ex-presidente do Sintese, e o líder governista na Casa, Francisco Gualberto, ambos do PT, bateram boca. Inicialmente, acerca do projeto de iniciativa do Governo de Sergipe com mudanças no sistema previdenciário estadual. Depois, para revidar provocações feitas de parte a parte.
Tudo começou quando Francisco Gualberto discursava na tribuna e, das galerias, membros do Sintese o provocaram com questionamentos quanto ao papel do parlamentar e líder. Ele não gostou e, como bom petista, deu-se por “agredido” nos brios e saiu-se com a tal “escolinha do mal”.
Ana Lúcia Menezes, no afã de defender o sindicato, mexeu numa ferida antiga de Francisco Gualberto. Relembrou haver o deputado agido “pelo instinto” contra trabalhadores, quando anos atrás pôs para correr, com um facão em punho, o sindicalista Nivaldo Fernandes. Ela também criticou os discursos do governador Jackson Barreto e do deputado Zezinho Guimarães, atribuindo ao Sintese ter “enterrado Marcelo Déda, antecipadamente”.
Francisco Gualberto deixou de lado o projeto governista e focou-se no discurso da colega. “Ouvi uma pessoa que, por infelicidade, disse que eu deveria morrer como Marcelo Déda morreu! Quem está fazendo apologia à violência aqui? […] Não tenho temperamento de barata […] Podem gritar, espernear, arremessar ovo, pode tudo! Agora, no que eu puder reagir para defender minha integridade, eu vou fazer. Não vou me amedrontar! Eu não tenho medo desse setor”.
Tem gente assim, do tipo que não leva desaforo para casa e busca resolver impasses ao seu modo. Posso não concordar com o estilo, digamos, brucutu do deputado petista, mas ele bem conhece a gandaia sindical. Por outro lado, o Sintese fez muito mal à educação pública de Sergipe e jamais se preocupou verdadeiramente em garantir mais qualidade ao ensino ministrado nas escolas estaduais.
“Vou endurecer sem perder a ternura”, argumentou Francisco Gualberto, citando o vagabundo do Che Guevara. “Pode falar de facão ou de foice. Vou defender a minha existência, sempre”, emendou o deputado. De minha parte, podem dizer o que quiserem dizer. Estou com Francisco Gualberto
#Uia #SantaPatifaria



JACKSON BARRETO ATACA, DE NOVO
Conspirações! Adoro… Ao ser anunciada a visita a Sergipe do vigarista-chefe da facção criminosa do Partido dos Trabalhadores – sim, há no PT gente honesta e até bem-intencionada; raros, mas há –, a cambada pró Mula Lava Jato do Acarajé – o Nine! – tratou de espalhar um recado: o governador sergipano não era bem-vindo ao palanque petralha e, caso Jackson Barreto tivesse a cara de pau de aparecer com sua voz [cada vez mais] rouca, corria o risco de ser “ovacionado”.
A nova mania petralha é atirar ovos nos adversários. Coisa de gente mundana e com falta do que fazer. Mas, pensam vocês que Jackson Barreto se intimidou com as ameaças da turba vadia? Eis pois: montado num aparato de segurança gigante, com policiais civis e militares garantindo-lhe o livre direito de ir e vir, nosso amado e querido governador não só subiu nos palanques de Nine em Estância e em Glória, como, ao seu estilo, ainda sarrou com quem o vaiava.
No vídeo abaixo, é possível ouvir Jackson Barreto dizer com todas as letras: “Obrigado companheiros do Sintese. Obrigado companheiros do MST. Minhas homenagens a vocês pela luta, pelo trabalho… E dizer ao Sintese: eu sei que vocês não gostam de mim, mas vocês também sepultaram o governador Marcelo Déda, que não merecia o que vocês fizeram. Muito obrigado. Obrigado. Obrigado. Obrigado!”
Por essas e outras, admiro o danado do Jackson Barreto. Botou a gandaia petralha no devido lugar...

A DECADÊNCIA DE MULA ESMAGA UM PT INCOMPETENTE
Culpar o PT pelas mazelas do Brasil virou lugar-comum. No entanto, convenha-se, trata-se de meia verdade: o PT tem um dono, mestre e senhor absoluto, Mula Lava Jato do Acarajé – o Nine! –, através do qual a “organização criminosa” recebe ordens e exerce a função de “massa de manobra”. Naturalmente, a cambada petralha não está isenta do mal legado ao País. Muitos enriqueceram roubando dinheiro público de empresas estatais através da propina recebida dos apaniguados do BNDES.
Sergipe é um exemplo bem-acabado das mazelas produzidas sempre que o PT se dispõe a governar – desgovernar seria um verbo mais fidedigno! Conforme consta no “Anuário Socioeconômico de Sergipe / 2017”, catatau com 723 páginas [disponível no link abaixo] preparado por professores da UFS, a soberba incompetência dos governos do PT (2007/2013) e do PMDB (2014/2017) fez Sergipe chegar em 2017 sem conseguir reverter a perda de espaço na economia nacional, com elevada taxa de desemprego [16,1%, atualizado em maio] e PIB per capita estimado em R$ 18,1 mil, bem abaixo da média brasileira [R$ 30,4 mil].
Em resumo: o grupo político de Nine em Sergipe quebrou o Estado, que hoje ostenta o título nada honroso de “mais violento do Brasil”, com 57,3 mortes intencionais a cada grupo de 100 mil habitantes, mais até do que o verificado em zonas de guerra, como na atual Síria. Pior, a violência urbana atinge especialmente os jovens do sexo masculino e de epiderme negra ou parda, reflexo, sem dúvida, da piora no IDH-renda e da estagnação no IDH-educação, quesitos aos quais a dupla PT/PMDB simplesmente relegou ao desprezo, preferindo apelar a empréstimos vultosos [mais de R$ 4,8 bilhões] para manter a máquina e os apadrinhados do poder, em detrimento de trabalhar (sic) em busca do crescimento sustentável.
Por tudo que fez para levar o Brasil ao buraco onde está – pelas próprias mãos ou através do poste Dilma Rousseff, a Ex-GovernAnta defenestrada do poder pelas pedaladas fiscais e por ter transformado o esquema do Mensalão no internacionalmente conhecido como “maior esquema de corrupção da história mundial”, o Petrolão –, Nine deveria ficar quietinho em casa! Em vez disso, o patife resolveu viajar pelo Brasil em busca de um mandato para proteger a si mesmo da cadeia e ainda nutrir a “massa de manobra” petralha com alguma esperança de retorno ao poder.
Resta saber até que ponto o brasileiro estará disposto a ir para garantir a essa vagabundagem uma nova chance de assaltar o poder e, quem sabe – pois este é o plano final –, transformar o Brasil numa grande Venezuela, sonho de consumo de Nine e de sua gangue de desordeiros e larápios. Fica o alerta…
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“Anuário Socioeconômico de Sergipe / 2017”: https://goo.gl/vYnvfu.






O UMBIGO DE AÉCIO NEVES É MAIS EMBAIXO
Ok… diz a PF que fuçou aqui, ali e acolá e, pela graça do Divino Espírito Santo e dos Orixás de Ouro Preto e Tiradentes, nada encontrou – que sorte! – para confirmar o pagamento de propina ao senador Aécio Neves no caso de Furnas, quando o danado era governador de Minas Gerais.
Isso, contudo, não significa que a propina não existiu!
Eu creio piamente na existência dela, sim senhor. Rolou, está cara!
Nenhuma prova cabal ter sido encontrada conclui apenas que a patifaria não deixou rastro ou eles foram apagados, apenas isso…
Em resumo: os canalhas tucanos, ao contrário dos vigaristas petralhas e da turma ligeira do presidente Temerário, aprontam mas deixam limpinho! É isso…
#Uia #BrasilMostraSuaCara #TheKingOfDogs

VAI JOGAR OVO NA MÃE…
Sabe de uma, confesso: sempre achei o prefeito de São Paulo, João Doria, um engomadinho falastrão, incensado pela tropa elitista da imprensa paulistana e por enfadonhos da direita gourmet. Mas, como só os loucos jamais mudam de opinião, transgredi o conceito e devo isso à cambada petralha.
Em visita a Salvador nesta segunda-feira (07) para receber o título de cidadão soteropolitano, João Doria virou alvo de vagabundos, que lhe atiraram ovos. Em publicação no Facebook, ele criticou o protesto de “poucos manifestantes de esquerda agressivos’. Segundo Doria, além de jogarem ovos, eles também falaram palavrões. O prefeito recomendou aos vigaristas irem para a Venezuela atirar ovo lá. Já vão tarde…
Como são incivilizados os discípulos de Hugo Cadeados, Nicolás Podre e do chefão da quadrilha do Mensalão e do Petrolão, Mula Lava Jato do Acarajé – o Nine!
Se até hoje cedo João Dória não tinha de mim mínima simpatia e, menos ainda, meu apreço político, ao tomar conhecimento dessa patifaria, o cabra ganhou um simpatizante de sua causa. Se incomoda aos petralhas, faz bem ao Brasil. Se eles não o querem limpinho e engomado, é porque atrapalha e se os irrita, irei me perfilar a ele no propósito de derrotar essa turba torpe.
Ao contrário de João Dória, todo educadinho (veja vídeo), digo sem pejo: vai jogar ovo na mãe, cambada de filadaputa!
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Veja vídeo do momento em que João Doria é agredido: https://tv.uol/16Kwq.

GILMAR MENDES E RINALDO SALVINO
Com a brevidade exigida desses tempos, vamos ao que interessa: André Moura foi, mais uma vez, vítima da caneta ligeira do juiz de Japaratuba/Pirambu, Rinaldo Salvino. O líder do Governo no Congresso Nacional foi condenado nesta quarta-feira (1º) a pagar multa e à perda dos direitos políticos por oito anos em razão de um suposto dano de R$ 1,4 milhão ao patrimônio público, quando nem era mais prefeito e, pior, sem ser citado ou ouvido no processo, conforme informação da assessoria do deputado.
Na imprensa de Sergipe, o único com coragem para “estranhar” a decisão do magistrado às vésperas do “Dia D” do presidente Temerário foi o jornalista Habacuque Villacorte*. Para o colega, “o que chama a atenção não é a decisão contrária a André Moura, mas sim o momento em que ela vem à tona”. Aliás, santa coincidência, em 26 de junho, o procurador-geral da República Rodrigo Janot apresentou ao STF denúncia criminal contra Michel Temer. Um dia após, André Moura foi condenado pelo juiz Rinaldo Salvino a suspensão de direitos políticos por três anos e multa por “improbidade administrativa”.
Naturalmente, caberá à Justiça em Sergipe – e, caso necessário, em Brasília posteriormente – avaliar as circunstâncias da sentença, questionada de modo rigoroso pelos advogados de André Moura: “O deputado se sente plenamente injustiçado pela condenação num processo onde não foi efetivamente citado e que lhe foi negado o direito constitucional à defesa”. Acusações sérias contra um juiz com vocação indiscutível para aparecer e, ao que parece, determinado a promover a qualquer custo, mesmo ao arrepio da lei [que deveria zelar], uma cassada contra um inimigo poderoso.

Gilmar Mendes – O ministro do STF tem se notabilizado pela falta de papas na língua. É dos meus: #ProntoFalei. Destemido e disposto a enfrentar o que considera “excesso de poder ao MPF para firmar acordos de delações” e as “loucuras**” de Rodrigo Janot, Gilmar Mendes disse ontem ser preciso que a Procuradoria-Geral da República volte a “um mínimo de decência, sobriedade e normalidade”. O descaramento do procurador-geral da República precisa ser denunciado, e o ministro o faz sem pejo.
Rodrigo Janot tem abusado – aliás, é um sujeito abusivamente abusado [com perdão da aliteração]. Para o magistrado, “os atores jurídicos políticos precisam ler a Constituição […] tem tanta coisa para ser questionada, é tanta bagunça. Até brinquei que a ‘doutrina de Curitiba’ e a ‘doutrina Janot’ nada têm a ver com o Direito. É uma loucura completa que se estabeleceu”. Ele também criticou o novo pedido de prisão do PGR contra Aécio Neves: “Prisão de parlamentar só pode ocorrer em flagrante delito”.
Temos, então, dois juízes – Gilmar Mendes e Rinaldo Salvino –, cada um com seu modo de pensar o Direito, as regras constitucionais, os ditames dos códigos legais, enfim, as leis! São exemplos da disparidade na forma e no conteúdo da Justiça, afinal, estamos no Brasil, o País do Carnaval
#SantaPatifaria #BrasilMostraSuaCara #TheKingOfDogs
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(*) – Leia o comentário de Habacuque Villacorte https://goo.gl/RPCAQt.
(**) – Reprodução abaixo de matéria publicada pela Folha de S. Paulo hoje.



SANTA INSENSIBILIDADE – OU SERIA IRRESPONSABILIDADE?
Os brasileiros todos deveriam ler com bastante atenção o editorial desta quinta-feira (27) d’O Estadão. Resume extraordinariamente o lado danoso do Ministério Público, através do corporativismo e da insensibilidade – e eu acrescentaria, da irresponsabilidade com o País.
Baseados na premissa da “farinha pouca, meu pirão primeiro”, promotores de Justiça pleiteiam reajuste salarial de 16,38% sobre os proventos, cujo salário bruto inicial começa em R$ 28 mil.
Como diz o editorial, “fica difícil acreditar que esse tipo de mentalidade, tão interessado no próprio bolso e tão indiferente à situação do País e dos brasileiros, seja capaz de promover a apregoada renovação moral e institucional. É mais crível que a recolocação do País nos trilhos, também na esfera moral, venha a ocorrer pela via oposta, com a diminuição de corporativismos e a redução dos privilégios”.
O Brasil tem castas! Aqui, altos servidores públicos fazem lobby aberto nas Casas Legislativas em Brasília para manterem-se amplamente privilegiados, isso desde a formatação da “Constituição Cidadã” de 1988. Que ninguém se engane, a guerra contra a reforma da Previdência advém também dessas castas, a exemplo do MP. Na mesma toada, a perseguição ao presidente Temerário, creiam, tem vários panos de fundo! A questão é: até quando o povo suportará calado o peso desses “vestais”?
Num momento no qual as despesas do Estado Brasileiro estão muito acima das receitas recolhidas de todos nós e é necessário, com urgência e de forma continuada, cortar gastos, as pretensões salariais dos membros do MP são pateticamente imorais, para dizer o mínimo! A situação é drástica e exige de todos uma cota de sacrifício. Mas quem dirá isso aos privilegiados do Brasil

#SantaPatifaria #BrasilMostraSuaCara

DOS “CAROS AMIGOS” DA ESQUERDA
Como epíteto, a já designar ao que se presta, a revista “Caros Amigos” se diz “A primeira à esquerda”. Para quem ignora a existência do periódico mensal, trata-se de publicação muito badalada e respeitada entre petralhas e afins. A edição deste mês presta-se a, digamos assim, avaliar [em matéria de capa] “As cartas marcadas das reformas” e informa no subtítulo da matéria em questão o seguinte: “Parlamentares financiados por grandes empresas e que também são eles próprios empresários são a ponta de lança do rolo compressor contra os trabalhadores.”
No caso da reforma trabalhista, já disse e reafirmo, sou amplamente favorável. O Brasil precisa modernizar-se e passou muito do tempo para isso ocorrer. Pode haver, sim, aqui ou ali algo a ser pontuado e até melhorado no decorrer do processo – e para isso existe o Congresso Nacional, com seus vários matizes representativos da sociedade –, porquanto o debate sobre uma lei publicada não se encerra com o ato de promulgação. O tempo se encarrega de apontar erros e acertos.
Ao fazer um suposto apanhado histórico para justificar a atual crise, “Caros Amigos” a avalia, claro, pela ótica do embate capital/trabalho. O velho discurso da esquerda surge revigorado ante o padrão “desenvolvimentista” e basicamente estatal praticado nos governo petralhas a partir do segundo mandato de Mula Lava Jato do Acarajé – o Nine! – e que, sem dúvida, afundou o país com a tal da “Nova Matriz Econômica”, que de nova mesmo tinha apenas o nome. Uma tragédia…
Quem tiver a oportunidade de ler “Anatomia de um Desastre”, livro de Claudia Safatle, João Borges e Ribamar Oliveira, encontrará “pari passu” a construção dessa desastrada e tresloucada ideia, que descambou na atual crise, cujo governo do presidente Temerário conseguiu minimizar: a inflação baixou, os empregos começam aos poucos a surgir e os investidores já apostam no país, de novo.
Lá pelas tantas, como se fosse crime pertencer ao empresariado ou representar a categoria no Congresso Nacional, a revista “denuncia” políticos cuja biografia no Senado e Câmara dos Deputados indica como atividade laboral a posse ou gerência de empresas. Esses são dos infernos!
A ladainha do panfleto esquerdista pode ser sintetizada no fato de a “burguesia, tendo como eixo a diminuição do conflito distributivo por meio da redução dos custos da força de trabalho (terceirização, reformas trabalhista e da Previdência)”, apostar nas reformas como “perspectiva de recompor margens de lucros ou enfrentar um ambiente de maior concorrência internacional”. Em resumo, o Brasil deve permanecer como ilha do atraso e jamais eles irão permitir a expansão do capital e, por conseguinte, do emprego, se não for como eles querem.
O deputado por Sergipe Laércio Oliveira é citado em dois momentos no texto de “Caros Amigos”. No primeiro, quando se informa ter ele recebido na campanha R$ 116 mil da siderúrgica Arcelormittal Brasil S/A e ter sido relator da Lei da Terceirização. Mais adiante, é apontado como “interessado na total terceirização”, citando ser fundador da Multiserv, empresa sergipana de prestação de serviços e autor da já famosa frase “ninguém faz limpeza melhor do que mulher”. Só pode ser piada! Queriam o quê, que o deputado fosse contra a terceirização? Haja caradurismo.
Leio “Caros Amigos” para rir um pouco das idiotices esquerdóides, da falta de visão geopolítica do mundo, da incompreensão quanto à fatídica mudança no mundo do trabalho proporcionada pelas novas tecnologias, sobretudo a “inteligência artificial” e a internet. Também a leio para me aprofundar na estratégia eleitoral do PT e corriola, pois ali está o berço do pensamento “intelectual” dessa gandaia.
Um bom domingo a todos!