O FACEBOOK VÊ E OUVE TUDO AO SEU REDOR
O cerco está se fechando! Os crédulos na “bondade” de Mark Zuckerberg, que aceitou pagar pelo WhatsApp meros US$ 21,8 bilhões para continuar a fornecê-lo gratuita e indistintamente ao mundo inteiro – aliás, como faz com o próprio Facebook –, precisam ler a informação do jornal digital Nexo, acerca da declaração de uma professora de Comunicação da Universidade da Flórida (UF), nos EUA, que recentemente alertou para a possibilidade real de o Facebook usar microfones de celular para registrar áudio e coletar dados sobre o que as pessoas estão discutindo.
Essa professora deve ser uma idiota, claro!
Imaginem que a criatura teve a audácia de dizer que encontrou evidências desse possibilidade, falando de assuntos específicos perto do telefone e observando o surgimento de anúncios sobre aqueles assuntos. Por outro lado, ainda segundo o Nexo, o Facebook admite “usar o registro de áudio do celular apenas para identificar se o usuário está ouvindo música ou assistindo TV, e que essa função está disponível em apenas alguns lugares do mundo”.
Ops!, como assim, cara-pálida? O Facebook, dono do aplicativo WhatsApp, usa o registro de áudio do “meu” celular “apenas” para identificar se o usuário – no caso eu, e você, crédulo – “está” ouvindo música ou assistindo TV? Também usaria o WhatsApp para o mesmo fim? Bem, para a felicidade geral do planeta, espero sinceramente que não, mas… duvidar é preciso!
Eu já havia alertado a amigos “entendidos” em tecnologia da informação, os quais me definem sem meias palavras como um “idiota letrado”, para as seguintes premissas: celulares são computadores e, como tais, estão plenamente aptos a fornecer [remota e secretamente, claro, e a quem interessar possa] escuta, fotos do ambiente e estabelecer a localização do “aparelho-alvo” com precisão extraordinária. Teoria da conspiração, balelas contadas entre um vinho e outro?
Essa professora da UF, que diz a mesma coisa, deve ser uma grande “idiota”, então!
Caras e caros, leiam a matéria [vide link abaixo] e tirem vocês mesmos as próprias conclusões. Se puderam, leiam também os sites de referência que estão “marcados” no texto. São valiosas fontes de novidades…