CARLOS CAUÊ, AS
BANANAS E O BANANAL
Por
David Leite | Terça-feira, 19/03/2913 | 10h55
É
um tédio comer banana pela manhã – ou a qualquer hora! Meu pai,
Seu Ricardo, adora uma bananinha madura batida com mel e salpicada de
limão. Prata, preferencialmente. Lá em casa nunca passamos fome.
Mas confesso: banana talvez só caia bem numa vitamina – leite,
chocolate, maçã, mamão...
Muita
gente costuma dar uma banana quando a situação assim o requer. O
gesto de apontar o cotovelo para o interlocutor. O secretário de
Comunicação Carlos Cauê é apreciador de bananeiras. Tem várias
delas plantadas no jardim de casa. Ele também adora Paris! Mas quem
não adoraria? Não sei se os franceses gostam de banana. Sei apenas
que muito do que fazemos vem do inconsciente.
Depois
de mexer e remexer em cacholas de todo tipo, tamanho e padrão, o
neurocientista britânico do University College em Londres Chris
Frith concluiu: “Cerca de 90% do que nosso cérebro faz nunca chega
à consciência.” Somos guiados pelo inconsciente.
Aliás,
o “inconsciente freudiano” – o tal “armazém de memórias
e fantasias sexuais acessáveis pela psicanálise” – seria uma
grande balela, isso porque a mente subliminar estaria interconectada
e influenciaria nosso pensamento racional o tempo todo.
Carlos
Cauê é poeta de humores. Nunca li nada de sua lavra sobre bananas e
bananeiras. Sei somente que a WG Produções fatura algo como 90% de
toda a verba de produção da Comunicação. Cascas de banana no
caminho: todos sabemos onde despacha o secretário, mas no Facebook
ele diz “trabalhar” na WG Produções (veja foto, clique para ampliar).
Vejam
o que é o inconsciente! Somos todos uns bananas... Claro que Carlos
Cauê jamais trabalhou na WG Produções. Por lá – talvez! – ele
só plante e colha... bananas. Talvez, talvez...