O MARKETING DA MENTIRA E DA ENGAMBELAÇÃO
João Santana, o marqueteiro “imbatível” do PT, ora em repouso numa cela da Operação Lava Jato, inventou a “campanha” política baseada na mentira e na engambelação. Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (Rede), postulantes à Presidência da República em 2014, foram derrotados pelo ilusionismo cafajeste de Dilma Rousseff (PT) – “Vai faltar comida à mesa, se você votar nessa turma”!
Sergipe também tem seu “João Santana”. Em 2014, Eduardo Amorim (PSC) conheceu de perto – e não reagiu de forma dura e no devido tempo – o marketing da mentira e da engambelação do genial Carlos Cauê, que o pintou como “o sujo” da campanha, um “fantoche do irmão” e, portanto, alguém “despreparado”. Venceu Jackson Barreto (PMDB), e como gogó não faz milagre, tem-se hoje um desgoverno.
Na eleição deste ano, para prefeito de Aracaju, o “João Santana” local – aliás, alagoano de nascimento – tentou fechar a conta no primeiro turno. Não deu! Edvaldo Nogueira (PCdoB) foi um bom prefeito, mas tem muitas malas sem alça para carregar nesta tentativa de retorno ao bem-bom, e como gogó não faz milagre, resta ao iluminado Carlos Cauê esconder desvirtudes do cujo e atacar o adversário, com as armas da sofrência, sua especialidade.
Sem ter como conter o sumiço dos votos do afilhado de Jackson Barreto – duas pesquisas seguidas, sendo a última do Cinform/Dataform [10/10], apontam para o fim trágico da campanha oficial –, o marketing da mentira e da engambelação de Carlos Cauê, em desespero, tenta agora criar um tal “acordão” envolvendo Valadares Filho (PSB) e o prefeito João Alves (DEM). Santa patifaria!
A reação chegou a galope, hoje de manhã, pela pena do senador Antônio Carlos Valadares no twitter. Leiam-na, ao lado (clique na foto para ampliar)...