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Domingo, 11/09/2011 | 15h15
Torres gêmeas – Dez anos
Afinal, quando saberemos a verdade verdadeira?
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Simples assim: as corporações americanas, com apoio do governo (CIA), fizeram tombar as torres gêmeas do World Trade Center (e as demais ações terroristas no fatídico 11 de Setembro), com fins meramente econômico-financeiros. Os atentados teriam, então, sido preparados e conduzidos por elementos de dentro do governo dos Estados Unidos da América, com ajuda de agentes internacionais.
Como se chegou a tal conclusão? Alegadas anomalias percebidas no registro histórico dos ataques, tais como a inconsistência de provas contundentes de que aviões de carreira tenham, de fato, se espatifado no Pentágono (sede das Forças Armadas dos EUA) e num campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, além de o próprio Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, ter negado, em princípio, a autoria das malfeitorias.
Para quem ainda crê na impossibilidade de os próprios norte-americanos terem perpetrado façanha tão inusitada e estapafúrdia, o documentário “Loose Change – The Final Cut”*, de 2007, escrito e dirigido por Dylan Avery; e produzido por Korey Rowe com Jason Bermas, desmonta, uma a uma, as conclusões das 585 páginas do relatório “The 9/11 Commission Report”**, organizado por uma comissão especial do Congresso dos EUA imediatamente após os eventos.
Teoria  da conspiração – Trata-se do prato-feito mais bem elaborado por um investigador independente, a partir de informações (contraditórias) dadas pelas próprias autoridades da gestão do republicano George Walker Bush, reportagens da imprensa mundial e a opinião de técnicos de diversas áreas sobre, por exemplo, a impossibilidade de as torres gêmeas terem desabado com exatidão tão precisa, típica de uma demolição controlada, efetuada por explosivos. O documentário traz ainda uma informação aterradora e, em alguns casos, já comprovada: parte dos alegados 19 sequestradores está viva e um deles chegou a ligar para o pai no dia seguinte aos atentados.
Por outro lado, a falta de provas contra os radicais islâmicos parece ser a tônica maior do caso “11 de Setembro”. As alegadas “armas de destruição em massa”, que serviram de pretexto para a invasão do Iraque, eram, pois, apenas falácia. Jamais foram encontradas – o próprio George Walker Bush admitiu o erro; jornalistas da imprensa dos EUA dizem que o presidente teria agido contra Saddam Hussein Abd al-Majid al-Tikriti apenas para vingar-se (pessoalmente), por conta das perdas de capital sofridas por companhias petrolíferas norte-americanas, que à época da invasão do Kuwait pelo Iraque (vide “Guerra do Golfo”, iniciada a 2 de agosto de 1990), ele representava – o chamado “Time do Petróleo”. Sem esquecer as reservas de petróleo do país, as maiores da região...
No caso do Afeganistão, o Talibã negociava com a UNOCAL, corporação baseada na Califórnia que mantém estreita ligação com altos coturnos do Partido Republicano, a construção de um oleoduto na Ásia Central (CentGas), partindo do Turquemanistão, atravessando o Afeganistão ocidental e finalizando no Paquistão. Quando alguém espreita além de toda retórica da Casa Branca e do Pentágono a respeito do Talibã, emerge um claro padrão mostrando a construção do oleoduto trans-afegão como a principal prioridade do governo George Walker Bush desde o início.
Embora a UNOCAL afirme que ela abandonou o projeto do oleoduto em dezembro de 1998, estritamente porque a série de encontros realizados entre agentes americanos, paquistaneses e o Talibã (depois de 1998), tiveram impasses rumorosos, sobretudo sobre custos e gestão do equipamento após a conclusão da obra, a verdade é que as negociações sempre estiveram à mesa. O “11 de Setembro” teria vindo para “agilizar o processo”, ao tirar do caminho a turma que, imaginem, estava a atrapalhar o negócio...
O oleoduto Turcomenistão-Afeganistão-Paquistão teria 1.680 quilômetros de comprimento, dos quais 735 quilômetros corresponderiam ao Afeganistão. Cálculos iniciais previam um investimento de US$ 3,3 bilhões, havendo a participação de conglomerados americanos, franceses e holandeses. Está em fase de testes operacionais... Ou seja: um sonho realizado!
Na verdade, o governo do presidente Hamid Karzai, que (assim como Osama Bin Laden) trabalhou para a CIA quando da invasão dos soviéticos em 1979, esperava transformar em realidade o ambicioso objetivo de chegar aos US$ 15 bilhões em investimentos de capital norte-americano e europeu até 2010 no Afeganistão – não fosse a crise econômica...
Em resumo: “o negócio dos EUA são os negócios!” Para fazê-los ainda maiores, nada como usar o poder corporativo-militar num ambicioso plano de expansão mundial do Império, nem que para tanto seja necessário aplicar um duro golpe interno, a fim de gerar o medo necessário na população, e assim justificar os altos gastos com guerras – seriam, até agora, em torno de US$ 4 trilhões. Os fins justificando os meios! Parece improvável?
Talvez nunca saibamos a verdadeira verdade sobre o “11 de Setembro”, mas que existem enormes lacunas nessa história escabrosa, sim, existem. Só não enxerga quem não quer...
PS – Há uma versão c0mpleta em língua portuguesa do documentário realizado por Dylan Avery. Trata-se da 2ª Edição (http://www.youtube.com/watch?v=VHG47vmNkvU).
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Atualizações sobre este importante debate feitas nesta segunda-feira, 12/09, através do Facebook. Acompanhe as informações agregadas ao tema, como forma de torná-lo mais compreensível.
Do senhor Renato Melo: “Basta-nos procurar saber sobre as 'teorias de conspiração' e as respostas do governo americano a estas... só desculpas esfarrapadas, sem fundamento. A verdade verdadeira é que os 'atentados terroristas' foram desculpa para mais uma guerra no Golfo...”
Do senhor Sandro Andrade: “Eu adoro a segunda versão de todas as histórias e fatos, a versão 'secreta', que pode ser a verdadeira. Parabéns! =D”
De David Leite: “Pois eis que muitos não acreditam, mas a verdade está à disposição para ser vista e compreendida --basta querer se informar mais detidamente. As evidências de que a administração George Walker Bush mentiu são muitas. E por que Barack Obama não orienta a bancada governista no Senado (de maioria Democrata) a proceder uma CPI para investigar a ligação de altos coturnos da gestão passada no "11 de Setembro"?
Muito simples: ele foi eleito com o aval da mesma turma (das grandes corporações financeiras) que idealizou os atentados -- ou vocês acham que a Presidência do EUA é para "qualquer um"? Piração? Leia mais (http://conspireassim.wordpress.com/tag/voo-93/).”
Do senhor Renato Melo: “Há quem pense como esse cara do video (Professor enfrenta a mídia Iluminnat e fala a verdade sobre o '11 de setembro'!): http://www.youtube.com/watch?v=nv8sQicDw40&feature=related”.
De David Leite: Pois é, caro Renato Melo... A Fox é uma empresa do Rupert Murdoch, o todo-poderoso magnata da imprensa mundial, aquele que foi obrigado a fechar um jornal com 168 anos de história --o News of the World--, após o mundo saber, estarrecido, que ele praticava escutas telefônicas ilegais para dar suporte às reportagens sensacionalistas que publicava.
O professor do vídeo acima é impedido de falar, de explicar suas razões, mas ao final o próprio âncara do programa faz o resumo da ópera do que é a Fox: 'Você continua lecionando suas bizarrices e nós vamos continuar aqui...' Verdade! Aliás, só faltou dizer: 'Cometendo nossas vigarices.' Mas, até quando?”
Do senhor James Fontes: “Faz sentido...”
De David Leite: “Caros Ricardo Cardoso, Ricardo Silveira, James Fontes e Renato Melo, imaginam os senhores que as "novidades" sobre o "11 de Setembro" param por aqui? Sabiam vocês quem foi nomeado "investigador independente" por George Walker Bush para, emparalelo a The National Commission on Terrorist Attacks Upon The United States (do Senado dos EUA), buscar a verdade sobre os supostos atentados da Al-Qaeda?
Ninguém menos que um dos maiores mentirosos profissionais do mundo, o doutor Henry Kissinger. O arquiteto da guerra de Richard Nixon no Vietnã, aquele que urdiu a campanha secreta de bombardeios a vilas no Camboja, que conspirou junto com o general paquistanês Yahya Khan para derrubar o governo de Bangladesh eleito democraticamente, aquele que após o golpe perpetrado pela CIA contra Salvador Allende reuniu-se com o ditador Augusto Pinochet para estabelecer linhas de ação anticomunistas na América Latina...
Henry Kissinger é um mentiroso contumaz. Mente tanto que já possui até nariz avantajado típico dos pinóquios... Um cabra cujo passado de maus atos, não fosse ele serviçal das grandes corporações norte-americanas ligadas ao Partido Republicano, já o teriam posto atrás das grades, quando não, condenando-o à pena de morte por incontáveis crimes de guerra.
Esse sujeito, pasmem, foi o responsável pela “comissão independente” de investigação do “11 de Setembro”, a quem foi cofiado saber a verdade! Henry Kissinger, que deveria ser intimado num tribunal internacional, estava intimando. Ele que deveria ser alvo de uma profunda investigação, era o “investigador”. Temos uma piada-pronta, que revela em que nível a dupla George Walker Bush/Richard Bruce "Dick" Cheney, os espertos que saíram dessa ilesos e fagueiros – e mais ricos, claro! – trata quem paga impostos e mantém a mais espetacular estrutura administrativa, militar e política do planeta, o Governo dos EUA...”