MAIS RAZÃO, MENOS EMOÇÃO
Em “A eleição disruptiva: Por que Bolsonaro venceu”, livro que recomendo a leitura, temos um retrato do potencial agressivo das redes sociais da internet e como tudo isso está refletido no “nós contra todos que não concordam conosco” nesse ambiente de disputa que ainda perdura e pelo visto seguirá perene até que não sobre mais ninguém com quem discutir.
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É um aspecto antropológico do elogio e da aceitação do status quo autocrata, que não tolera a diversidade de opiniões e menos ainda a convivência pacífica e recíproca dos contrários. Um fenômeno mundial que no braziU, frise-se, não começou com o bolsonarismo, mas um pouco antes, sob os auspícios de Lula da Silva, conforme diz o lúcido editorial do Estadão deste domingo 21 [foto].
De toda sorte, fica o apelo e a esperança por mais racionalidade e menos emoção, fatores que diferenciam a humanidade do restante das criaturas viventes nesta Terra.
Uma boa semana a todos!

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