“PAPARAM” A
PERIQUITA DE JACKSON BARRETO
No fim da tarde
desta segunda-feira (04), comentários nas redes sociais da Internet
trataram do suposto arrombamento da residência de veraneio do
desgovernador de Sergipe, na Atalaia Nova. A Secretaria de
Comunicação retrucou, informando que tudo não passava de boato. Na
verdade, deu-se pela falta apenas de um casal de periquitos
pertencentes a Jackson Barreto.
Lembro de outro
episódio de sumiço de animal governativo, este à época do segundo
desgoverno do PT. O cachorrinho de estimação do filho de Marcelo
Déda, chamado Pitoco, desapareceu. Houve até mobilização do
aparato policial para recuperar o bicho – sem sucesso! De parte da
atual indigestão, até onde se sabe, há apenas apelos chorosos à
população, para que ajude a encontrar os psitacídeos oficiais.
Lamentavelmente, (ainda) não distribuíram fotos dos danados.
A constatação
óbvia é: ninguém está seguro! Algum espertalhão burlou a
segurança, adentrou a casa do festivo desgovernador e, sem qualquer
pejo, “papou-lhe” os bichos de estimação. Questionado hoje cedo
por Gilmar Carvalho se conhecia a periquita de Jackson Barreto, o
vice-governador Belivaldo Chagas disse que jamais a viu. Confesso, eu
também não…
Com meu zíper,
matuto: quando nem mesmo a periquita do chefe maior do Estado de
Sergipe pode se dar ao luxo de balançar-se em paz ao lado do seu
consorte num poleiro, quem haverá de viver tranquilo? Daqui, me
solidarizo com Jackson Barreto. Tenho passarinho, mas esse só roubam
se me levarem junto, mas respeito a dor de quem teve suas estimadas
aves roubadas.
Entretanto,
pensando bem, já imaginaram se a verdadeira intenção do danado que
“papou” a periquita de Jackson Barreto tiver sido livrá-la e ao
companheiro do cativeiro? Posto que nada mais foi (oficialmente) surrupiado da residência, não haveria no ato um gesto liberticida,
num mundo tomado de ecochatos politicamente corretos? Com a palavra,
a SSP/SE.
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