O MILICIANO FOI TORTURADO?
O agora notório Adriano da Nóbrega – até capa de Veja ele conseguiu ser; morto, é verdade... – é figura intrigante. Como se sabe, a turba do PT é capaz de tudo; e diante de um prêmio desse quilate, ao que tudo indica, resolveu forçar a barra: comenta-se por aí que o condecorado miliciano foi torturado antes da provável execução – a revista Veja ouviu legistas que defendem esse tese.
Que peste esses policiais baianos, assessorados por policiais civis do Rio de Janeiro, queriam saber desse vagabundo? Será que, ao negar que possuía, por exemplo, algo de relevante a revelar contra a tenebrosa Família Bolsonaro, Adriano da Nóbrega tenha sido despachado para o Inferno por falta de serventia ou como “queima de arquivo”? Afinal, ele tinha ligações de cúpula em terras fluminenses.
Aliás, por que a polícia baiana deteve uma equipe de reportagem da Veja que apurava certas danações pouco explicadas nesse assassinato, inclusive a possibilidade de execução?
Tem tanta coisa cheirando mal em torno desse defunto…
Antes de ser abatido na Bahia, o ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Especiais) da PM/RJ esteve em Itabaiana e Lagarto em relativa tranquilidade, assistindo a vaquejadas, conforme informou a Folha de São Paulo. Ele teria “negócios” nos dois Estados, diz a SSP baiana.
Como o maior matador de aluguel do Rio de Janeiro, com mais de 30 homicídios nas costas e chefe absoluto da maior milícia carioca e do famigerado “Escritório do Crime”, foragido da Justiça há um ano, conseguiu chegar e sair de Sergipe sem ser incomodado? Quem o protegeu por aqui – e na Bahia, também? Se tem “negócios” por essas bandas, com quem ele transacionou?
São questões que piram no ar!

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