DETENÇÃO DE ANA ALVES COMEÇA A CLAREAR
Talvez haja nos céus mais do que somente aviões de carreira e aliens, minha gente amada! Ontem, um desembargador do Tribunal de Justiça de Sergipe negou-se a liberar Ana Alves da prisão, efetivada na sexta-feira (1º) meia hora antes do encerramento do expediente judiciário.
Várias fontes, incluindo membros da Justiça, confirmam: a filha do ex-prefeito de Aracaju não deve deixar o presídio tão cedo. Ao menos outras doze pessoas ligadas à gestão do Negão estariam também implicadas num esquema cabuloso. Podem ser presas a qualquer momento.
À parte espalhafatos do Ministério Público, fofocas e pilherias nas redes sociais e “análises” de alguns tapados da imprensa, até agora as informações checadas levam a crer que a reclusão teria base legal robusta, fundamentada em vasta documentação e delações acerca do desvio de verbas públicas a partir do uso de cargos comissionados, cujos titulares jamais viram a cor dos proventos.
Escutas telefônicas e e-mails, documentos de identificação de pessoas usadas como laranjas e contracheques apreendidos, além do depoimento de várias testemunhas, expuseram um catatau de patifarias cujo objetivo seria angariar dinheiro para manter um “mensalão” a partidos aliados – e claro, alimentar os bolsos de uns e outros. Ana Alves teria tentado “abafar” o caso.
Conforme alega uma fonte, a forma patética e até prosaica – para evitar o uso do termo “inocente” – como Ana Alves tentou “convencer” testemunhas, assustou! Diante do material colhido pelo Ministério Público, os pauzinhos para ajudar não puderam ser mexidos. A situação agrava-se pois a jornalista não teria agido “de ofício” – por ela mesmo, apenas –, mas atendendo instrução “superior”.
Em resumo, o quadro coloca Ana Alves em posição gravíssima. No entanto, o caso dela não estaria entre os piores. Haveria muita gente neste momento com os bofes à flor da pele.
#SergipeMostraSuaCara
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