PIMENTA NO ACARAJÉ
O nosso Patinhas João Santana diz ser de campanhas feitas no exterior a soma volumosa encontrada em contas misteriosas dele próprio e da esposa e sócia Mônica Moura.
Vá lá, vamos crer na possibilidade de Venezuela, El Salvador, República Dominicana e Angola serem essas economias tão pujantes, verdadeiros mercados publicitários, como ocorre com o Brasil. A questão incômoda reside num, digamos, ponto de convergência.
Justamente os companheiros dos citados países tiveram o bafejo do BNDES para financiar obras tocadas pela... ops!... Odebrecht, a empreiteira mais enrolada com o Petrolão. Seria demais imaginar dinheiro desse propinoduto também financiando campanhas dos aliados latino-americanos dos petralhas? Talvez sim, talvez não…
A pimenta no acarajé de Patinhas João Santana parece ter poder de ardência suficiente pra queimar na entrada e provocar furor na saída. E vejam que o espetáculo mal começou!



PIMENTA NO ACARAJÉ, DE NOVO
“Estarrecido”. Assim se definiu nosso genial marqueteiro Patinhas João Santana em entrevista ao jornalista Luiz Maklouf Carvalho (“João Santana -- Um marqueteiro no poder”) quando o colega Duda Mendonça – seu ex-sócio, diga-se – afirmou à CPI do Mensalão (2005) que recebeu do PT em contas bancárias no exterior pelos serviços prestados para eleger, em 2002, Mula Brahma Lava-Jato da Silva, Rei Luís 51 do Acarajé.
Acrescentou, ainda: “O governo acabou”. Era, de fato, o esperado. Que aquela patifaria toda ruísse, mas isso não ocorreu. Pelo contrário, aliás! Duda Mendonça não só se safou, como a petralhada se sentiu à vontade para o cometimento de novas diabruras, ainda mais “sofisticadas”. O PT passou a trabalhar não mais com a “presunção da inocência”, e sim com a “presunção da impunidade”. Como os tempos são outros, talvez essa turma não tenha mais a mesma sorte.
Eta vida danada...

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