Domingo,
23 de Setembro de 2012 | 12h05 | Eleições 2012
Completamente
sem-noção (do perigo), tentando melar o Negão, Valadares
Filho acusa seu próprio pai de “superfaturar” obra do molhe da coroa do meio
Por
David Leite
Desesperado
com a iminente derrota para João 25 ainda no primeiro turno, o
candidato de Marcelo Déda e Edvaldo Nogueira perdeu completamente o
juízo. VavaziO (o fio do Senador Valadares) acusou indiretamente o
próprio pai de “superfaturar” a obra do molhe de contenção da
praia Coroa do Meio.
VavaziO
já vinha usando os programas do Horário Eleitoral no rádio e na TV para acusar João Alves Filho e seu vice
José Carlos Machado de quererem dividir Aracaju. Foi contido em suas
mentiras pelo TRE – além de proibir a veiculação da propaganda
leviana, a corte puniu VavaziO, concedendo três direitos de respostas no programa
dele a Machado.
Agora,
numa nova tentativa de confundir a opinião pública e aplicar o
golpe dos “oposicionistas desonestos” na campanha do adversário, VavaziO
apresentou outra inverdade na TV: as obras do molhe da Coroa do Meio
teriam sido superfaturadas por João 25 quando era governador,
segundo quis provar sem qualquer lastro legal.
Para
tristeza do filho do senador Antônio Carlos Valadares, conforme
comprovou Gilmar Carvalho em seu programa na rádio Ilha FM (quinta-feira passada), através
de documentos do Tribunal de Contas da União, a licitação – bem
como a assinatura do contrato e o início das referidas obras –
ocorreu na gestão de Valadares pai, não na de João 25.
Por
outro lado, o semanário CINFORM, edição de 14 a 20 de novembro de
1988 (à época sob a batuta do implacável jornalista César Gama), prova que, além de ter dado início à obra, o então
governador Antônio Carlos Valadares teria também cometido erros na
execução do projeto, motivo para que tivesse de desperdiçar mais
de 10 milhões de dólares numa reforma, segundo o jornal (veja
imagem abaixo; clique para ampliar), “para corrigir os próprios erros”...
Quando
a cabeça não pensa, quem paga é... a campanha! VavaziO agora devia
pedir desculpas pelo ataque grosseiro, calunioso e injurioso ao
adversário. Seria a forma mais justa de evitar que o eleitor, de
hoje em diante, o trate como mentiroso contumaz!
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