>> Imprensa Censurada <<
ÓDIO ENTRANHADO E INTERESSES POLÍTICOS
DERRUBAM O JORNALISTA CARLOS FERREIRA
A história é longa. Tentarei resumir ao máximo. O jornalista Carlos Ferreira estreou na segunda-feira 19 o programa “Espaço Livre” na Rádio Atalaia AM, atendendo ao convite do arrendatário da emissora ex-deputado pastor Daniel Fortes. Substituía o radialista Flávio Vieira, afastado após comprovadas denúncias de graves desvios éticos (leia abaixo OS TARADOS JÁ ESTÃO CAINDO! ENQUANTO ISSO, A SERPENTE FICHA SUJA ESPERNEIA...).
O experiente jornalista e radialista Carlos Ferreira, com mais de 35 anos ao microfone, durou apenas uma semana e um dia no novo posto. Na terça-feira, ele recebeu o aviso de que estaria fora da programação já nesta quarta-feira (ontem). Pelo Twitter, comentou: “Hoje a censura calou a democracia do rádio. Francamente!” O destino dele foi selado ainda na manhã do primeiro dia de trabalho. O alto comando do Sistema Atalaia de Comunicação, concessionário da Rádio Atalaia AM, recebeu pressões e de imediato acionou o pastor Daniel Fortes.
A conversa com o arrendatário foi sem rodeios: “Esse rapaz (Carlos Ferreira) não vai dar certo! É a cara do (empresário) Edivan Amorim. Foi colocado nessa rádio para bater no governo estadual.” De pronto, Daniel Fortes ponderou que não aceitaria a demissão do apresentador e, caso ela fosse efetivada, estaria caracterizada a quebra de contrato entre as partes. Assim, a responsabilidade direta seria do Sistema Atalaia de Comunicação: além da multa rescisória de 66 mil reais, a emissora daria mais trinta dias (sem ônus) ao pastor a fim de encerrar o contrato e dispensar sua equipe.
Na quarta-feira 21, uma nova reunião foi convocada pelo concessionário. Para surpresa dos diretores presentes, Daniel Fortes chegou acompanhado de Carlos Ferreira – o jornalista acabou permanecendo no recinto. O clima ficou quente quando Walter Franco reclamou da falta de aviso prévio sobre quem seria o apresentador do programa e ouviu como resposta que seu filho Augusto Franco Neto havia sido comunicado antecipadamente. “O senhor está mentindo!”, insinuou o empresário. “Sou um pastor, o senhor me respeite. Sou um homem honrado, não costumo mentir. Falei, sim, e tenho provas”, retrucou o pastor.
Como qualquer raposa velha, Walter Franco tinha um trunfo. Ele vinha sendo pressionado por agentes ligados ao governador em exercício Jackson Barreto. Também havia recebido ligações do irmão do senador Antônio Carlos Valadares, Zé Valadares, ex-prefeito de Simão Dias. O primeiro ameaçou com o corte de verbas governamentais ao Sistema Atalaia de Comunicação. O segundo, com o cancelamento do apoio político na sua região – o empresário pretende disputar uma cadeira na Alese em 2014. Num encontro particular após a reunião citada acima, Walter Franco reiterou sua decisão a Daniel Fortes, alegando que o contrato de arrendamento cobria apenas 21 horas do dia. Nas três horas restantes, mandava o concessionário.
O temor de Jackson Barreto estava fundado na veemência e na seriedade de Carlos Ferreira. Como jornalista acreditado e pautado pela verdade, tem sido um crítico incansável da inação do governo, sobretudo no setor da segurança – ele foi assessor da SSP por um período. Por seu turno, Zé Valadares contraiu ódio mortal pelo jornalista quando este optou por deixar a sua Tropical FM em Simão Dias para apresentar um programa diário na Rádio Ilha AM em Tobias Barreto, ligada a Edivan Amorim. A derrota na tentativa de reeleger-se prefeito de Simão Dias no ano passado para o candidato apoiado pelo empresário agravou a ira.
Sem forças para contrapor a letra fria do contrato e incapaz de demover o concessionário, Daniel Fortes se viu entre a cruz e a espada – por deferência pessoal de Walter Franco, desde o início do arrendamento coube a ele indicar o apresentador do horário jornalístico, que vai das 06h00 às 09h00. A decisão estava posta: se insistisse em manter Carlos Ferreira apresentando o programa “Espaço Livre”, o pastor iria enfrentar a guarnição jurídica do Sistema Atalaia de Comunicação, com prejuízo previsível para o trabalho evangelizador realizado por ele ao longo do  dia na emissora. Não deu outra! Carlos Ferreira subiu ao cadafalso ontem, como a mais nova vítima da ingerência política nos meios de comunicação sergipanos.
Através do Twitter, Carlos Ferreira comentou: “Os amigos do poder pediram minha saída à direção da empresa. O pedido foi aceito. Querem um pistoleiro intelectual. Não sou. Os poderes não suportaram um programa independente, sem subserviência”. O presidente do Sindicato dos Radialistas de Sergipe Fernando Cabral disse que vai convidar a emissora a esclarecer o motivo para afastar Carlos Ferreira, a fim de evitar especulações. “Somos contrários a qualquer censura. Queremos ouvir a direção da Rádio Atalaia AM”, completou.
Conversei com Carlos Ferreira ontem de manhã. Estava tranquilo e cheio de planos. Perguntei se teria algo a declarar sobre o episódio: “Gostaria de pedir desculpas ao povo de Sergipe por certa feita ter declarado durante uma coletiva à imprensa no Palácio do Governo que o empresário Walter Franco era um democrata, que prezava a liberdade de imprensa. Agradeço a Deus a oportunidade de descobrir que eu estava errado e poder agora me desculpar com a opinião pública por ter feito um comentário completamente fora da realidade”.
Nesse ambiente onde o jornalismo sério tem perdido espaço para os conchavos politiqueiros e mantenedores entre governos, “profissionais” da comunicação social e concessionários, fica impossível expor a verdade nua e crua, essência do exercício da imprensa livre! Além de intelectualmente desestimulante, a cultura da “opinião bovina” imposta pelo PT – e agora referendada por Jackson Barreto – acelera a morte do radiojornalismo em Sergipe. Nada é mais sem vergonha do que a opinião comprada travestida de opinião isenta. Nada pode ser mais imundo (e deletério à democracia) do que o esforço para sufocar o contraditório!
Lamentável... A Carlos Ferreira minha solidariedade!
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Por David Leite | 29/08 às 15h16

CHOROSA, A DEPUTADA GORETTI REIS FALA
COM PROPRIEDADE SOBRE “POLITICAGEM”
Eis pois que o buraco é mais embaixo... Aliás, como afiançou o famoso filósofo chinês do século VII a.C., Lao Tsé, a quem se atribui a autoria do “Tao Te Ching”, obra fundadora do Taoísmo, “Aquele que tudo julga fácil, encontrará muitas dificuldades”. Hoje no rádio, chorosa, a secretária de Saúde de Aracaju finalmente admitiu: “Temos tido muita dor de cabeça à frente da secretaria”.
Interessante também foi a afirmação de que o seu “perfil de administração” não permite espaço para a “politicagem”, a maior piada contada neste ano por uma autoridade pública. Quando o prefeito João Alves Filho efetivou Goretti Reis no comando da SMS, não o fez por outra razão senão a... politicagem – para ela, os cargos poderosos destinados a aliados seus; para ele, os votos de Lagarto; e de lambuja, ainda os votos de Ribeirópolis, com o suplente de deputado Antônio Passos empossado.
O motivo para Goretti Reis se lastimar de manhã cedo seriam as cobranças de certos “privilégios” por parlamentares supostamente aliados. A deputada apelou: “O prefeito João Alves Filho pode ficar à vontade (para substituí-la), caso esteja recebendo pressão de vereadores (que dela reclamam).” Um dos edis acusados de solicitar no gabinete da secretária a marcação de exames e consultas em postos de saúde, “furando a fila”, Agamenon Sobral desafiou a gestora: “Prove que lhe fiz um pedido indecente...”.
Considerado por colegas de parlamento como “atabalhoado”, o vereador se destaca pelo comportamento “agressivo”. Pode até ser encaminhado para julgamento no Conselho de Ética. Mas a prática de fazer pedidos diretos aos secretários, para atender eleitores, não faz de Agamenon Sobral um indecente, como Goretti Reis tentou pintá-lo. Afinal, a secretária atende a inúmeros pedidos semelhantes todos os dias, oriundos inclusive do Gabinete do prefeito.
O problema de Goretti Reis remete àquela frase lá de cima, sobre achar tudo “fácil”. Tanto a ilustre deputada quanto o descolado prefeito João Alves Filho intuíram estar plenamente “iluminados” com o saber celestial, para resolver rapidamente os mais de 30 anos de desmandos, patifarias, corrupção e locupletação promovidos pela turma da esquerda. Obviamente, somente agora dão-se conta da colossal esculhambação deixada pelos que nunca se dedicaram a administrar com seriedade. Não há como agradar a todos!
Pensasse um pouco menos na própria reeleição e se dedicasse de corpo e alma à gestão da Secretaria de Saúde; fosse corajosa para se livrar da cambada militante ligada ao PT e agregados que ainda mantém na SMS; tivesse menos arrogância para se julgar capacitada e, mais das vezes, fosse menos indisciplinada com quem ajudou a transportar o andor eleitoral de João Alves Filho em 2012, talvez – mas somente talvez! –, quem sabe, a deputada Goretti Reis pudesse sair da arapuca na qual agora se debate, lacrimejosa...
Como disse Lao Tsé, “Aquele que tudo julga fácil, encontrará muitas dificuldades”. Que fique a lição para os demais da raça... que se julgam também muito espertos! Não é, José Carlos Machado?
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Por David Leite | 13/08 às 15h30

JOSÉ CARLOS MACHADO É UM CABRA IMPOTENTE
E DOUTOR ROGÉRIO CARVALHO A “BOLA DA VEZ”
A democracia, “o pior dos regimes, fora todos os outros”, como diria Winston Churchill, permitiu o retorno ao poder de um político tido pelo petismo como morto e sepultado, após as muitas tentativas de sufocá-lo. João Alves Filho, tal como o pássaro da mitologia grega, ao “morrer” politicamente teria entrado em autocombustão e, passado algum tempo, renasceu das próprias cinzas. Ao lado da fênix democrata, o leal José Carlos Machado, amigo do prefeito de Aracaju desde a época da faculdade. Lá se vão quase 45 anos de convivência...
Diariamente, João Alves Filho enfrenta um dilema crescente. Imaginou que seria fácil, por causa da experiência anterior – foi alcaide entre 1975 e 1979, nomeado pela Ditadura Militar –, dar solução aos acachapantes problemas da capital sergipana, após 30 anos de gestões atabalhoadas, desprovidas de projetos sérios e afeitas somente às facilidades financeiras advindas do poder emanado pela caneta do prefeito, espécie de supersíndico. O democrata descobriu-se diante de um desafio monumental, caracterizado pelo “varejo”!
Não é tarefa fácil tentar superar a impotência/inapetência que afundou a prefeitura, sobretudo nos últimos 12 anos (de espertezas com contornos cada vez mais extraordinários – que o digam os próceres da construção civil). A paciência do povo se esvai... São tantas as mazelas encontradas que ou se promovem mudanças positivas já ou a imagem pública de João Alves Filho chegará ao final do ano arrombada, em prejuízo imediato ao projeto político que efetivaria o vice-prefeito de Aracaju no cargo hoje ocupado pelo Negão.
Ao vice-prefeito foi delegada a tarefa de tocar o dia a dia típico de uma gestão municipal, enquanto o Negão trata do macro, uma aptidão “natural”. José Carlos Machado contudo, apesar de bastante imiscuído no “varejo”, vê-se impotente para dar celeridade e até um certo rumo à administração. Para piorar, tem demonstrado inquietação com a falta de “profissionalismo” e a demência de alguns secretários e assessores diretos. Não era para menos, diante do inequívoco erro estratégico de manter nos cargos “técnicos” vermelhos de carteirinha.
Com justeza, agora José Carlos Machado cobra uma ajudinha do deputado federal Doutor (ele gosta de ser chamado assim) Rogério Carvalho – a quem, frise-se, ele “não acusa de nada”. Quer que o petista use o prestígio supostamente mantido junto ao ministro da Saúde Alexandre Padilha, para desatar alguns nós. Nos últimos dias, com sua peculiar cara de pau-brasil, o ex-secretário de Saúde fez incursões por microfones matinais explicando como melhorar o serviço que ele fez naufragar com perícia, para, politicando com a saúde alheia, chegar à Câmara dos Deputados.
Por inúmeras razões, cabe ao Doutor Rogério Carvalho colaborar para diminuir a esculhambação promovida por ele e equipe, cuja influência na Prefeitura de Aracaju perdura ainda hoje, mesmo sob a batuta do arquirrival João Alves Filho. O melhor exemplo é a presença da esposa do ex-prefeito petista de Propriá Paulo Brito, enfermeira Tina Luíza Cabral – também militante do PT e cupincha do Doutor Rogério Carvalho, por quem foi indicada –, no comando do Núcleo de Controle, Avaliação, Auditoria e Regulação (Nuccar), função mais importante na estrutura da Secretaria Municipal da Saúde, depois do cargo de secretário.
Vejam a que ponto chegamos: pela força política que ainda detém na prefeitura democrata de Aracaju, a estrela do PT Doutor Rogério Carvalho é agora o fiel da balança e, pasmem, está sendo requisitado pelo vice-prefeito para dar “uma força” à gestão. Pode não ser lá muito conveniente, politicamente falando. Mas que é engraçado, isso é... Muito, aliás!
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Por David Leite | 12/08 às 18h05

“Incêndio” na TV Sergipe / Rede Globo
DIRETOR DE JORNALISMO É AFASTADO,
APÓS EXPOSIÇÃO DE DENÚNCIAS GRAVES
Os ânimos no complexo de comunicação do ex-governador Albano Franco estavam deteriorados desde a saída no começo de 2011 da ex-diretora de Jornalismo da TV Sergipe Lígia Tricot, por aposentadoria. Havia mais de uma década, a jornalista comandava a Redação da emissora em substituição ao também jornalista André Barros, afastado do cargo após intervenção da Rede Globo*. Foi indicado para substituir Lígia Tricot o paulistano Roberto Gonçalves, que servia numa emissora do grupo no interior de São Paulo.
Pessoa amplamente querida pelos funcionários, graças ao empenho por melhores salários e condições de trabalho, Lígia Tricot deixou saudades, especialmente porque, tão logo chegou à casa, o novo diretor fez mudanças na gestão administrativa e na tabela de horário, em cumprimento a determinações da cúpula da TV Sergipe, cuja decisão era de enxugar custos. Roberto Gonçalves caiu em desgraça juntos aos colaborares justamente após algumas medidas tomadas em meio à paralisação do corpo técnico da emissora, ocorrida em 4/04/2011, em protesto às constantes demissões de colegas e cortes salariais, ocasião em que foram exibidos os noticiosos produzidos pela Globo Nordeste, sediada em Recife.
Entre trancos e barrancos, de lá para cá a vida seguia o rumo até a semana passada, quando um “incêndio de proporções novelescas passou a consumir a vetusta TV Sergipe. Na imprensa e nas redes sociais da internet pipocaram postagens tratando sobre “assédio” e “acúmulo de funções”. Posteriormente, houve a confirmação de que dois jornalistas da emissora teriam ajuizado ações na Justiça contra Roberto Gonçalves, acusado de abusar do cargo para sitiar e constranger os subordinados. O Ministério do Trabalho esteve na emissora para apurar as supostas denúncias. Ouviu testemunhas e diretores da casa. Na segunda-feira (5), o jornalista foi intimado a depor na polícia sobre o caso e à noite teve demorada reunião com os diretores, quando foi-lhe dito que “o clima estava adensado” e que “deveria se afastar”.
O caso mais ruidoso envolve Sayonara Hygia, ex-âncora do Bom Dia Sergipe, há três meses afastada da função por Roberto Gonçalves. A cúpula diretiva da TV Sergipe ficou atônita com a reação pública da repórter, cujo trato com o chefe seria normal (até então) e somente degringolou após o afastamento. Para alguns desses diretores – e também para colegas de redação –, a jornalista estaria a agir contra Roberto Gonçalves por vingança. A direção da empresa cogitou até demiti-la. Foi poupada pela ponderação de um dos proprietários. “Em consideração ao bom trabalho que Sayonara Hygia sempre exerceu”, comenta um diretor da empresa. Ela o acusa de assedio sexual...
Ainda ontem, o Sindicato dos Jornalistas e o Sindicato dos Radialistas publicaram nota oficial na qual apresentavam “extrema preocupação com as denúncias veiculadas nesta terça-feira (06) de assédio por parte do diretor de Jornalismo da TV Sergipe (clique na foto para ampliar)”. No mesmo documento, comentavam que as “denúncias são gravíssimas, principalmente a de assédio sexual”. Por meio de sua página pessoal no Facebook, o presidente da representação dos radialistas, Fernando Cabral, chegou a pedir para “compartilhar esta (citada) nota, até chegar na Rede Globo. FORA Roberto Gonçalves, o REI do SOFÁ.”
Preocupada com a repercussão bastante negativa provocada pela divulgação da notícia e ainda pela pressão dos sindicatos – estaria programada para a manhã desta quinta-feira uma manifestação contra Roberto Gonçalves em frente a TV Sergipe, que por fim não ocorreu –, a direção da emissora decidiu ontem à noite pelo afastamento do diretor, “até que sejam concluídas as investigações”. Assume interinamente a função a jornalista Rosa Vasconcelos. Albano Franco ligou para Fernando Cabral e para a presidente da representação dos Jornalistas, Caroline Souza, com o fito de “acalmar os ânimos e deixar que a Justiça atue. A partir daí, outras providências serão tomadas”. Foi elogiado pela iniciativa.
Estive algumas vezes com Roberto Gonçalves, uma delas num bar da Orla da Atalaia frequentado por apreciadores de Jazz. Não me pareceu ter perfil de um psicopata, apesar de aparentar certa timidez. Mas se usa do poder de um cargo para explorar boas oportunidades sexuais, certamente pode ser classificado como tal. Neste caso, além das punições previstas no Código Penal (Lei n° 10.224, de 2001), o jornalista precisa de auxílio médico. Por outro lado, não conheço Sayonara Hygia. Pessoas próximas a apontam como sendo uma personalidade muito acessível, com amizades interessantes no meio político e graciosa com os colegas.
Contra o agora quase ex-diretor de Jornalismo da TV Sergipe pesam os testemunhos de várias pessoas dentro e fora da empresa. Para piorar, duas estudantes – estagiárias de jornalismo da emissora – teriam hoje confirmado em depoimento à polícia também serem vítimas de assédio sexual quando estiveram sozinhas com o jornalista, que deve afastar-se do estado por ora. Independente disso, não devemos esquecer, ele é persona non grata justamente para todos que o acusam...
O “incêndio” na TV Sergipe parece contido. Ocorre que a peste anda solta... Depois do agito no Morro da Piçarra, há um fogo de monturo noutro Departamento de Jornalismo, onde o diretor também se destaca há anos por ser pretensiosamente galanteador... E para bom entendedor... “Sayonara”!
Ah, na minha inocência, quase esquecia! Toda essa danação, me fez lembrar um vídeo cujo título é “WTF Is This Little Girl Watching?”, que traduzo livremente como “Que cabrunco é essa porra desse teste do sofá que essa menina está assistindo?” (vídeo abaixo). Peço que o vejam com o áudio em volume considerável. A surpresa é inevitável...
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Por David Leite | 08/08 às 17h20
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(*) No afã de ajudar o patrão a reeleger-se ao cargo de governador em 1998, o jornalista André Barros cometeu uma série de barbeiragens legais, em atentado flagrante à Lei Eleitoral. A TV Sergipe foi multada pelo TRE e ainda ficou 24 horas fora do ar, como parte da punição. O incidente quase fez a emissora perder a concessão da Rede Globo. Em 1999, após um acordo entre as partes, o comando do Jornalismo do Canal 4 passou a ser indicado pela direção geral de Jornalismo da rede. Como “prêmio de consolação”, André Barros foi empossado por Albano Franco no cargo de secretário de Comunicação do governo estadual, ficando nele até meados de 2002.
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O MORDE-E-SOPRA DE CARLOS BATALHA
Através da sua coluna publicada dominicalmente pelo Correio de Sergipe, o secretário de Comunicação da Prefeitura de Aracaju Carlos Batalha mandou um recado à turma que torce pelo imediato rompimento da aliança política entre os grupos comandados pelo prefeito João Alves Filho e o senador Eduardo Amorim – gente da situação e membros do próprio grupo da oposição, caso escancarado do deputado federal Mendonça Prado.
Diz o jornalista: “O desejo da grande maioria dos dois grupos” é manter a aliança, pois “o relacionamento entre eles (os líderes) é excelente, mas o próprio João Alves Filho gosta de citar uma frase de Ulisses Guimarães que dizia 'Política é como nuvem, uma hora está de um lado, outra hora está do outro' – na verdade, a frase é do espirituosíssimo governador mineiro e senador por Minas Gerais José de Magalhães Pinto, já falecido.
Ou seja, apesar do momento de “amor”, na impede que amanhã o prefeito decida sair candidato a governador e... O próprio Carlos Batalha arremata: “Ninguém poderá garantir uma candidatura de João Alves Filho, como não poderá garantir uma composição para a formação de chapa com Eduardo Amorim (provável candidato do PSC à sucessão de Marcelo Déda).” Na verdade, o Negão sonho todos os dias com tal possibilidade – voltar ao governo! – e só não será candidato, caso as pesquisas não lhe apontem alguma chance de vitória.
Ao mesmo tempo que aplica uma dentada nos aliados mais afoitos pelo fim de aliança entre Democratas e PSC, o esperto secretário faz o jogo do “joão sem braço”, apontando justamente para a frente governista: “Jackson Barreto é velha raposa, mas tem contra si a má vontade da ala mais conservadora do PT, que não engole bem o seu nome... parece ter consciência disso, mas parece não dar importância”. Seria por que tem a máquina estatal às mãos e assim pode fazer o jogo político de angariar apoios, inclusive o do prefeito João Alves Filho?
Se o imbróglio político em Sergipe correr como as nuvens citadas por Magalhães Pinto, o despiste de Carlos Batalha pode se confirmar acertado: “Nada está definido”...
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Por David Leite | 05/08 às 10h25

JOÃO ALVES FILHO DEVERIA MANTER
SUA CACHORRADA NA FOCINHEIRA
Alguns homens públicos ainda desconhecem o poder das mídias sociais para fazer estragos graves à imagem alheia – por suposto, sobretudo aliás, à imagem das celebridades. João Alves Filho vive atualmente um momento de autocelebração das virtudes que ainda imagina ter, especialmente na gestão executiva. São tantos os circundantes a afagar-lhe o ego que o prefeito de Aracaju parece não se dar conta – ainda! – do que pode lhe advir em breve.
Pode haver aqui a ignorância suprema dos fatos ou na pior das hipótese a omissão proposital da Comunicação. Como se sabe, é dever do secretário da pasta, através de múltiplas ferramentas, informar-se sobre absolutamente tudo quanto ocorre no âmbito da comunicação que lhe diga respeito, para escolher que armas – dependendo da ocasião – utilizará para agir (ou manter-se na moita), além de informar o prefeito sobre questões relevantes.
Fica então a dúvida: teria o secretário Carlos Batalha tomado conhecimento dos ataques sofridos por parlamentares aliados nas últimas semanas, parte expressiva deles partindo de comissionados da Prefeitura de Aracaju com cargos na cúpula diretiva do Democratas Jovem, sob o auspício luxuoso do deputado federal Mendonça Prado? E se tomou, deu ciência do fato ao Negão?
Na semana passada, foi o deputado Augusto Bezerra o “Judas  da vez. Tomou tanta mordida dos Machadinhos que ficou mais fofo (e dengoso) do que já é... Foi tratado como se fosse vice-líder num chiqueiro. De dentro da casa do prefeito, o deputado mereceu reprimenda pública até da filha Ana Maria Alves de Mendonça. Ninguém pediu desculpas pelo arrazoado – pelo que sei...
Ontem foi a vez do deputado Venâncio Fonseca. Os dirigentes da Ala Jovem Pitbull do Democratas aplicaram violentas dentadas à honra do líder da oposição, insinuando que ele faz política com fisiologismoTalvez o mesmo fisiologismo utilizado na defesa de João Alves Filho, ainda quando os Patetas Fantásticos defecavam nas fraldas. Quem também foi vítima dos caninos dos aloprados foi o jornalista Joedson Teles*, acusado de ser um “vendido”.
Talvez João Alves Filho não tenha sido informado por Carlos Batalha de todos esses tristes episódios, os quais têm sido mais do que recorrentes – neste caso, trata-se dum secretário incompetente ou (pior) conivente! Caso o Negão saiba e não venha a tomar qualquer iniciativa, como fez quando dos ataques do mesmo grupo ao senador Eduardo Amorim, deixa claro que, ao menos, concorda com as agressões feitas por seus assessores (in)diretos.
O Negão apanha todo santo dia – no rádio, TVs, jornais e blogs – e os poucos que o defendem recebem como gratidão abocanhadas violentas da Juventude Pitbull Democrata. Mordidas que podem não arrancar pedaços dos aliados, mas ferem e deixam muita dor. É devido a fatos assim que João Alves Filho anda cada vez mais isolado, soturno... Seria triste vê-lo no ano que vem tentando sozinho abrilhantar a pose de gestor muito competente, ao lado da senadora Maria do Carmo, a quem quer manter no cargo.
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Por David Leite | 03/08 às 17h20
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(*) Leia o texto que suscitou a reação ao jornalista do portal Universo Político: http://joedsontelles.com.br/venancio-nao-deveria-perder-seu-tempo-deixava-na-insignificancia/




Atualizado em 05/08 às 11h29
CAMARILHA DEMOCRATA EMITE
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Chorosa após os pitos que tomou ontem do prefeito de Aracaju João Alves Filho, por estar cumprindo a agenda sem vergonha de ataques à honra de aliados do grupamento comandado pelo chefe do Democratas, sob os auspícios invejosos do deputado federal Mendonça Prado, que indicou a turma conhecida como “Patetas Fantásticos” para compor a diretoria executiva da Juventude do Democratas Aracaju, os “machadinhos” emitiram nota pública hoje pela manhã, com o fito de mais uma vez tentar sair da batalha (Ups!) como se vítimas fossem – os coitadinhos atacados, os odiosamente ofendidos, os diabolicamente satanizados...
Logo abaixo, a íntegra da nota da Juventude do Democratas Aracaju. Leiam-na e tirem os senhores as próprias conclusões, levando em conta que ela decorre de um escrito meu, sob o título JOÃO ALVES FILHO DEVERIA MANTER SUA CACHORRADA NA FOCINHEIRA, que pode ser acessado no texto acima.

NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Juventude do Democratas em Aracaju torna público, através deste expediente, alguns esclarecimentos acerca de fatos ocorridos durante o último final de semana:
1. No que se refere à discussão travada entre o seu presidente, o jovem Júnior Torres, e o líder da oposição na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Venâncio Fonseca, travada durante a última sexta-feira, por meio do Twitter, a Juventude afirma que, apesar de áspero em alguns momentos, o debate manteve-se sempre dentro do campo político-ideológico. Em nenhum momento, as partes envolvidas no episódio descambaram para ataques pessoais, como falsamente tentam fazer crer;
2. A Diretoria da Juventude reafirma o seu respeito e compromisso com as liberdades de manifestação de pensamento e de imprensa. Seu repúdio dirigi-se à conduta de alguns poucos radialista/jornalistas que, sob o manto da liberdade de imprensa, em defesa de determinada facção política, abandonam a verdade factual, relegando ao segundo plano o mister de bem informar à população;
3. A Juventude municipal esclarece que nenhum dos membros da sua diretoria recebeu ou recebe qualquer tipo de vantagem para atacar ou defender quem quer que seja. Tudo o que seus diretores falam ou escrevem é fruto única e exclusivamente do senso crítico de cada um deles;
4. Quanto ao que escreveu o jornalista David Leite, em sua fanpage (no Facebook) “Verdades que Incomodam”  VQI, diante da biografia do autor, a Juventude deixa ao arbítrio de cada leitor/cidadão a ponderação acerca do valor que suas palavras devem ter; e
5. Por fim, a Juventude do Democratas ratifica o seu compromisso e lealdade ao projeto político-administrativo do prefeito de Aracaju, doutor João Alves Filho, independentemente da ocupação ou não de cargos dentro da Administração.
Aracaju/SE, 05 de agosto de 2013
Juventude do Democratas em Aracaju  

ANTES DE FAZER GARGALHAR, O EXEMPLO
DE EIKE BATISTA DEVE SERVIR DE LIÇÃO...
São tantos e absurdos os erros de Eike Batista que surge a dúvida: foi burrice com um misto de audácia sem noção – ou simplesmente, má-fé? Nunca na história do capitalismo mundial alguém caiu tão rápido, diante do montante investido em projetos diversos, a maioria mais que complexos, extramente complexos, caso da exploração de petróleo em águas profundas e de um porto offshore. Só o futuro dirá como tanto dinheiro terá retorno para os investidores...
Quando o fenômeno Eike Batista surgiu, os conspiracionistas de sempre – entre os sergipanos, meu ilustre colega César Gama à frente – falavam sobre “dinheiro fácil entregue pelo governo do PT”, “esquemas de informações estratégicas governamentais privilegiadas”, “suborno a servidores públicos”, “esquemas de proteção no Judiciário”, “esquemas de aliciamento de parlamentares”... O saco era grande e cabia ainda a “ligação com potências capitalistas interessadas no controle de setores primários da economia nacional”. Do BNDES saiu a maioria do capital para a farra do grupo EBX.
Lembro ainda de outra turma aguerrida, a dos deslumbrados com “o saber quase místico de Eike Batista”, sobretudo após o sucesso de “O X da Questão – a Trajetória do Maior Empreendedor do Brasil”*, onde segundo o editor, “o maior empreendedor brasileiro narra com sinceridade ímpar suas aventuras de desbravador, desde os maiores sucessos até as experiências que não deram certo e os erros cometidos no curso de projetos vitoriosos.” O atual prefeito de Aracaju João Alves Filho era um desses entusiastas e, digamos, apreciadores do “estilo guerreiro” do empresário, que terá de acrescer alguns interessantes capítulos sobre inapetência e incompetência à nova edição do livro!
Para o professor de finanças da FGV de São Paulo Samy Dana, “Apesar de operar em setores tradicionais, as empresas de Eike Batista se parecem mais com startups da internet. Por isso, podem perder a confiança do mercado, de forma catastrófica, com a reversão das expectativas”. Eis o “X” da questão: para  capitar entre 2005 e 2012 investimentos de 26 bilhões de dólares, Eike Batista prometeu mundos e fundos. Seus campos de petróleo eram verdadeiras “minas de ouro”. Como um malandro-agulha, espetou e fez furos em muitos cofres de todos os cantos do planeta, agora leva no próprio buraco.
Sem dúvida, a falação destemida e o poder de convencimento da lábia de Eike Batista foram fundamentais para transformar o grupo EBX num mamute gigantesco – a palavra “mamute” não foi usada ao acaso, friso. Essas mesmas características o impediram de enxergar-se incapaz de gerir algo absurdamente complexo, sofisticado... Enquanto outros borrariam as calças diante de obstáculos difíceis de transpor, o danado do “empreendedor” aplicava o que hoje é definido por especialistas como “indisciplina financeira”, motivo para até políticos intuírem certa má-fé com o dinheiro alheio.
O exemplo de Eike Batista ficará para sempre marcado na história do capitalismo moderno Brasileiro, pelo inusitado – para o bem e para o mal... Ele sonhava ter a maior fortuna individual no planeta. Conseguiu algo ainda mais complicado: quebrar pela cepa, como um flash de relâmpago...
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Por David Leite | 02/08 às 14h05
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(*) O X da Questão - a Trajetória do Maior Empreendedor do Brasil
Autor: Batista, Eike | Editora: Sextante / Gmt 

PRESIDENTE DO PEN EM SERGIPE, EMANUEL
CACHO DEFENDE GENTE NOVA NA POLÍTICA
O Partido Ecológico Nacional de Sergipe lança hoje na TV e no rádio sua participação nesta segunda fase da propaganda partidária gratuita, de acordo com a agenda proposta pelo Tribunal Superior Eleitoral. O PEN é presidido no estado pelo conceituado advogado criminalista Emanuel Cacho.
Nesta participação – cujo vídeo pode ser conferido abaixo –, o jurista diz que o PEN defende um novo modelo de desenvolvimento para Sergipe. Fala em sustentabilidade ambiental e inclusão social, mais empregos para os jovens e atenção aos idosos. Também alude à questão da saúde, educação e segurança, temas que estão na agenda da população, porquanto faliram desde a chegada do PT ao governo, em 2007. Uma pitadinha de sal na gestão de João Alves Filho não foi esquecida, ao comentar sobre o transporte público de qualidade.
Por fim – e talvez seja esta a mensagem mais importante da inserção partidária –, Emanuel Cacho fala que a hora é de mudança, de novas ideias e de gente nova, com mais competência para governar. Petardo mais direto para fustigar os gestores estadual e de Aracaju impossível. Vejam e avaliem...
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Por David Leite | 31/07 às 08h10

>>>   M U N D O   C A C H O R R O  <<<
JOÃO FONTES IMITA ALMEIDA LIMA
PASSEANDO NA ATALAIA COM SEU CÃO
Esteve tediosa, a tarde quente... Para distrair, passei a ler “O diário de bordo do JN no Ar, de Ernesto Paglia (Globo Livros), com o relato sobre as viagens que o repórter fez pelo Brasil adentro, semanas antes do primeiro turno do pleito eleitoral de 2010. Lá pelas tantas, chega-me via e-mail o clipping eletrônico da ConsensoWeb, com os destaques dos noticiários do meio dia.
Não pude deixar de rir com a armada do ex-deputado federal João Fontes, a imitar os trejeitos do deputado federal Almeida em passeio com seu cão London, na praia de Atalaia, no programa Batalha na TV. Convenhamos, é uma cena para lá de hilária. Pior era ver a cara do jornalista Carlos Batalha, que não se arvorou naquele momento, mas faz uma imitação do meu oraculoso amigo Almeida Lima como poucos, com direito a pazinha pegando o cocô do cachorro e boca torta.
Confiram a performance de João Fontes (vídeo abaixo). O cara leva jeito para comédia standy up...
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Por David Leite | 30/07 às 18h40
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PICARETAGEM DOS GRANDES CONGLOMERADOS
EM ASSOCIAÇÃO COM O GOVERNO DOS EUA
havia a suspeita de ser o governo estadunidense o grande olheiro mundial. Havia somente uma dúvida: até que ponto os grandes conglomerados de comunicação da América do Norte estavam envolvidos na patifaria? Ela já não mais existe... A certeza agora, conforme reportagem da revista Época desta semana, confere ao caso a pecha de escândalo mundial.
A tal “rede totalitária”, patrocinada pelo governo da maior “democracia” do mundo, atuando em colaboração com os conglomerados privados de internet, expõe o conluio entre o poder político e o controle tecnológico das redes sociais. Conforme relata Eugenio Bucci em artigo na revista, “em algum lugar, em algum banco de dados, alguém é capaz de levantar tudo sobre você”.
Estão inclusos nesse “tudo sobre você” absolutamente tudo, sem firulas: “dos exames médicos que você realizou no laboratório da esquina aos gastos com o cartão de crédito, passando pelas ligações de seu celular, pelas mensagens que você publicou, pelas fotos que você enviou e pelos sites que você visitou (na internet).” Trocando em miúdos: tudo o que você disse e, mais do isso, toda a tecnologia que você utilizou, poderá ser usada contra você...
Neste exato momento, este texto que aqui escrevo, pode ser submetido ao escrutínio do governo norte-americano, graças à parceria com o Facebook (plataforma utilizada para divulga-lo, além deste próprio blog, hospedado pelo Google). A ação é feita de modo automático, através de robores que monitoram a rede 24 por dia, sete dias por semana, 365 dias ao ano, em busca de palavras-chave, fotos com determinados tipos de caraterísticas, além de áudios e vídeos.
Todos nós com alguma consciência da dinâmica da internet, sobretudo após a era digital, sabíamos que era possível espionar e ser espionado. Por serem os criadores e disseminadores da rede mundial de computadores, os EUA detêm a maior parcela do tráfego de informação do mundo. Podem fazer dela o uso que acharem mais apropriado. Mas outros países – incluindo o Brasil – também espionam interesses específicos (estratégicos, comerciais...) na internet. A guerra cibernética é a nova “onda”...
Claro está que somos todos cobaias de um grande experimento de observação planetária das atividades humanas, guiado pela tecnologia. Nunca fomos tão xeretados como agora – e a tendência, com o amadurecimento dos sistemas de busca e vigilância, é aprofundar ainda mais o nível de detalhamento dessa checagem. Pode parecer paranoia, mas uma certeza é inquestionável: a solução é vigiar quem nos vigia e combater a bisbilhotice!
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Por David Leite | 30/07 às 10h44