ELEIÇÃO EM
ARACAJU: IMPRENSA EM POLVOROSAS
O poder político
de quem governa – no caso de Sergipe, seria desgoverna – pode ser
medido pela relação com os meios de comunicação de massa, através
dos quais a população deveria se informar. Graças aos Céus, hoje
existem mecanismos como Facebook e WhatsApp para contrapor
determinadas “informações” ou “opiniões” publicadas pela
mídia como verdadeiras.
As pesquisas
eleitorais, por exemplo! Bastou alguém soprar que o candidato do
desgovernador Jackson Barreto, o ilustre Edvaldo Nogueira, teria
escorregado na casca de banana e descido a ladeira dos votos, e uma
verdadeira “Operação Abafa” foi urdida para evitar a publicação
de certas aferições e a rápida veiculação de uma outra,
plenamente favorável ao poder político vigente.
Uma pergunta,
porém, não quer calar: que números são esses a apontar o
candidato do político mais odiado pela população na atualidade –
o festivo desgovernador JB – à frente dos adversários… diga-se,
aliás, bem à frente? Deve ser produto da magia marqueteira ou da
simples manipulação. Não esqueçamos que o poder político é
capaz de tudo para conquistar mais poder.
Em resumo: o que o
dinheiro não puder comprar, somente a força bruta resolve! Como os
colegas jornalistas e radialistas dedicados à cobertura política –
não são todos, frise-se! – estão sorrindo às escâncaras, tapa
[nem de amor] não rolou... O eleitor, portanto, deve ficar bem
atento e se questionar, minuto a minuto, até domingo: cadê a
verdade, por que insistem em escondê-la?
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